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Slayer: “Metal é mais uma irmandade do que qualquer tipo de música”, diz Kerry King

Foto: Reprodução/Facebook

É interessante observar como o gosto pelo Heavy Metal, em muitos casos, é como uma condição que passa de geração para geração. Mesmo com bandas detentoras de sonoridades mais extremas, é natural observar esta característica.

Em uma nova entrevista concedida a revista Blunt da Austrália, Kerry King, guitarrista do Slayer, foi questionado se ele acredita que a música da banda se tornou multigeracional.

King disse o seguinte:

“Eu acho que sim. Eu já pensava isso há 20 anos. Você via irmãos mais velhos trazendo irmãos mais novos ou até mesmo pais trazendo seus filhos porque esse tipo de música não é alienante em um ambiente familiar. Você sabe o que quero dizer? Tipo, não é nada descolado se você gosta da mesma música que seus pais gostam. E isso é muito legal. E esse é um dos tipos estranhos de música que é permitido. Então, sim, você vê todos os tipos de idade nos shows. Tipo, o primeiro show que fizemos com minha banda solo foi em um pequeno clube fora de Chicago e eu vi muitos fãs mais velhos porque eles sabiam que tinham que comprar os ingressos muito rápido porque eles iriam rapidamente acabar. Era, tipo, um lugar para 400 pessoas, era minúsculo. Então, havia muitos dos nossos fãs provavelmente da primeira geração. Mas, sim, o tempo todo eu vejo crianças com camisas do Slayer, crianças com camisas do Kerry King, ou Metallica, Megadeth e etc. É apenas pelo tipo de música, o Metal. Metal é mais uma irmandade do que qualquer tipo de música que eu possa imaginar.”

Fonte: Mundo Metal – Fabio Reis

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