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Richie Faulkner é a razão do Judas Priest estar ativo, diz Ian Hill

Foto: Reprodução

Em uma nova entrevista com Shaggy, das rádios 94.9 e 104.5 The Pick, o baixista do JUDAS PRIEST, Ian Hill, afirmou que a adição do guitarrista Richie Faulkner à formação da banda contribuiu significativamente para a decisão do PRIEST de continuar na estrada quase uma década e meia após o lendário grupo britânico de heavy metal anunciar sua turnê de “despedida”. Questionado sobre o que manteve o PRIEST firme e sem encerrar as atividades, como era o plano original, Hill respondeu: “Richie Faulkner. [Risos] Sim, ele chegou, substituiu Ken [o guitarrista original do PRIEST, Kenneth ‘K.K.’ Downing], que foi fazer suas próprias coisas.

Claro, a ideia inicial era desacelerar um pouco e diminuir o ritmo de trabalho. Mas Richie chegou com um entusiasmo ilimitado e toda essa energia, e isso acabou contagiando o resto de nós. E aqui estamos, três álbuns, três turnês, quatro turnês depois — bem, cinco turnês, se você contar a turnê [‘de despedida’] ‘Epitaph’ [2011-2012] — e ainda estamos firmes. Quero dizer, estamos a todo vapor. Estamos adorando. De verdade.”

Quando Shaggy observou que os dois últimos álbuns do PRIEST, “Invincible Shield” de 2024 e “Firepower” de 2018, estão entre os LPs mais fortes do catálogo da banda, Ian comentou: “Eu [sinto o mesmo], sim. Muito mesmo. É algo que sempre tentamos fazer, que é dar um passo à frente com cada álbum. Quero dizer, você está aprendendo coisas o tempo todo, e tudo o que aprendemos, tentamos colocar no próximo projeto. E fazemos isso desde o começo, lá no início dos anos 70. E é importante fazer isso, porque isso mantém você moderno e relevante. E você consegue estabelecer essa conexão com os fãs mais jovens, o que é importante.

Quero dizer, os fãs originais têm nossa idade, e estão começando a partir. Mas conseguimos fazer essa conexão com os mais jovens. E você olha do palco para a plateia e vê pessoas com seus 18, 20 e poucos anos, e elas estão adorando. E não é só o material novo que elas gostam — estão cantando junto com as músicas mais antigas, de 20, 30 anos atrás. Então, elas se interessam e voltam para explorar o legado da banda, começando a ouvir alguns dos materiais mais antigos. E isso é uma ótima notícia — não só para nós, mas para o metal em geral, que essas pessoas ainda estão se interessando.”

Fonte: Rock Brigade

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