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Queensrÿche: “Olhe para o Guns N’ Roses. Eles construíram um uma carreira massiva de 30 anos com apenas três álbuns”, diz Geoff Tate

Foto: Reprodução/Facebook

Geoff Tate, ex-vocalista do Queensrÿche, está trabalhando n terceiro capítulo da série “Operation: Mindcrime”. Em um bate-papo recente com Marko Syrjala do Metal-Rules.com, Tate comentou:

“Bem, eu não sei. Eu apenas comecei a escrever, e meio que aconteceu. [Risos] Sério, não havia nada mais do que isso. Mas nos últimos dois anos, enquanto nos preparávamos para esta próxima turnê [‘Operation: Mindcrime – The Final Chapter’], escrevemos algumas músicas para o álbum. Temos material suficiente para um álbum completo, e está tudo pronto para ser lançado. Estamos planejando lançá-lo em segmentos — como duas músicas aqui, depois outras duas músicas, depois três músicas — e meio que lançá-lo em partes. O plano é começar a lançar as músicas em março, quando a turnê pelos EUA começar, e então fazer um lançamento físico no final do ano.”

Questionado sobre o direcionamento do novo álbum, Tate afirmou que terá “uma forte vibração inicial” do Queensrÿche,

“Definitivamente tem uma forte vibração inicial do Queensrÿche, com algumas faixas sendo super pesadas e técnicas. O álbum também é profundamente emocional, marcando o capítulo final da saga ‘Mindcrime’. Ele continua a história do Dr. X, Nikki e Sister Mary , focando em um ponto específico em sua jornada. Estou emocionado com o resultado e mal posso esperar para que as pessoas ouçam.”

Tate escreveu as músicas para “Operation: Mindcrime III” principalmente com seus guitarristas Kieran Robertson da Escócia e Alex Hart de Boston:

“Acho que é isso — nós três escrevemos a coisa toda.”

Indagado sobre os riscos que envolvem criar uma sequência de álbuns já consagrados como o próprio “Operation: Mindcrime”, Geoff Tate afirmou que está tranquilo quanto a isso, pois, ele não tem preocupações sobre as expectativas das pessoas:

“Estou preocupado com as expectativas das pessoas? Não, nunca me preocupei com isso. [Risos] Nunca. Não me preocupei com isso com o primeiro ou o segundo. Por que começaria a me preocupar com o terceiro? … Honestamente, não me importo. [Risos] Não escrevo discos para deixar as pessoas felizes ou impressioná-las.

Faço-os simplesmente para fazer discos. Não importa para mim se as pessoas gostam ou não. Você não pode tentar agradar aos gostos musicais de todos porque todos somos afetados pela música de forma diferente. E se for uma questão de vendas, bem, isso é uma lata de minhocas totalmente diferente, como dizem.

Isso depende inteiramente da experiência da empresa em tentar vendê-la e de quem eles contrataram para a promoção — está tudo no ar, sabe? Quer dizer, Jesus, olhe para o Guns N’ Roses. Eles construíram um uma carreira massiva de 30 anos com apenas três álbuns. [Risos] É loucura. Eles devem ter tido uma ótima equipe de promoção, eu acho.”

Fonte: Mundo Metal – Flávia Reis

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