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Bruce Dickinson: “Fora do Maiden, essa é a banda dos meus sonhos”

Foto: Reprodução/Facebook

Bruce Dickinson, vocalista do Iron Maiden, conversou com a Classic Rock em uma nova entrevista para recapitular o ano de 2024 que incluiu o seu novo álbum solo “The Mandrake Project” e a turnê Future Past. O vocalista está ansioso para retornar à estrada em 2025 com o Iron Maiden e a Run For Your Lives Tour em comemoração ao aniversário de 50 anos da banda.

Questionado se The Mandrake Project saiu exatamente como ele imaginou e se ele se surprendeu com com o feedback positivo que o disco recebeu, Bruce disse:

“Em sequência, não e sim! Não saiu do jeito que eu pensava. Foi um trabalho constante em andamento. Em vez de ser um grande design, o álbum simplesmente se desenrolou, porque foi feito aos poucos de 2013 e até antes disso. Há elementos daquele álbum que remontam a vinte anos! Então, se alguma vez houve um trabalho que estava fermentando em seu subconsciente que você nunca soube que estava fazendo, era esse. E quando finalmente o fizemos, estávamos nos beliscando pensando: ‘O que fizemos?’

Foi só uma sensação estranha que eu tive – como quando o Maiden fez The Number Of The Beast . Nós – minha banda solo – todos tivemos essa sensação de que era algo realmente importante. E obviamente não vai ser tão importante quanto The Number Of The Beast. Nada nunca será. Mas havia esse mesmo tipo de sensação de que isso era algo realmente especial.

E então, vejam só, ele sai e todo mundo entendeu. Bem, talvez uma ou duas pessoas não entenderam, mas elas não me contaram. Então, sim, ele superou todas as minhas expectativas mais loucas. E é ótimo para seguir em frente e fazer outro álbum, mas ao mesmo tempo eu estou apenas tentando não pensar em nenhuma pressão.”

Indagado sobre o que ele pensava quando saiu em turnê com sua banda solo repleto de músicos incríveis para a turnê de The Mandrake Project, e se foi diferente das outras vezes, Bruce Dickinson respondeu:

“O lance é que, fora do Maiden, essa é a banda dos meus sonhos. E eu tinha um layout de palco totalmente diferente do Maiden. Tínhamos a bateria de um lado, os teclados do outro, e o espaço de apresentação no meio era um vale-tudo. Quando eu não estou lá cantando, qualquer um pode estar naquele espaço. E isso apenas refocaliza todos na plateia – tipo, ok, isso não é o Maiden. Então você pendura seu chapéu do Maiden na porta e aceita como ele é.”

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Fonte: Mundo Metal – Flávia Reis

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