O lendário baixista do Black Sabbath, Geezer Butler, está oferecendo aos fãs e colecionadores a chance de possuir um pedaço da história do heavy metal. O músico colocou à venda 15 amplificadores “Head of Doom” usados no show final do Black Sabbath, realizado em julho deste ano.
Cada equipamento foi autografado pessoalmente por Butler e está disponível exclusivamente no site Reverb, em parceria com a fabricante britânica Ashdown Engineering.
O histórico concerto, batizado de “Back To The Beginning”, aconteceu na cidade natal da banda, Birmingham, e reuniu mais de 40 mil fãs no Villa Park, além de ultrapassar cinco milhões de visualizações online. A apresentação marcou a última reunião da formação clássica — Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward — que encerrou a noite com um set de quatro hinos absolutos: War Pigs, Iron Man, N.I.B. e Paranoid.
Os fãs poderão visualizar os amplificadores assinados na loja da Ashdown no Reverb a partir das 11h (horário de Brasília) desta terça-feira, 7 de outubro, e as vendas oficiais começam no mesmo horário do dia 14 de outubro.
Além dos equipamentos originais, a Ashdown também lançará réplicas personalizadas dos gabinetes usados por Butler. Os modelos COD-212-8 e COD-215-8 serão fabricados à mão no Reino Unido, com 300 watts RMS a 8 Ohms e uma grade metálica customizada com arte exclusiva do baixista, permitindo que músicos repliquem fielmente o timbre característico de Geezer.
O evento “Back To The Beginning” foi uma verdadeira celebração à história do Black Sabbath. Produzido pela Live Nation e apresentado pelo ator Jason Momoa, o festival contou com curadoria do guitarrista Tom Morello (Rage Against the Machine) e reuniu alguns dos maiores nomes do rock e do metal mundial. A transmissão global ficou a cargo da Mercury Studios, em parceria com a plataforma Kiswe, conhecida por seu trabalho com o BTS.
Com essa nova iniciativa, Geezer Butler oferece aos fãs a oportunidade rara de adquirir um item icônico usado no último capítulo da maior banda de heavy metal de todos os tempos.
Por Lucas Falcão