Ranqueado na posição 43 da lista, o disco é citado como resultado de um momento de fundo do poço da banda, tanto pelo alcoolismo de James Hetfield, a saída de Jason Newsted e as mudanças na indústria com a chegada da plataforma Napster na época.
Para a redação da Rolling Stone, o oitavo álbum de estúdio do Metallica é uma “decepção profunda”, apesar do processo criativo ter resultado no documentário Some Kind of Monster, considerado “estelar” pela revista.
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Apesar de reconhecer o som problemático da bateria de Lars Ulrich no disco, a Rolling Stone descreve problemas ainda maiores com St. Anger: “As músicas não possuem foco e parecem interminadas, e as letras saídas diretamente da reabilitação poderiam ter sido melhor pensadas”, explicaram.
