“Mal posso esperar para que as pessoas ouçam este álbum. Ele mastiga aquele primeiro disco e o cospe. É mais ligado com tudo o que as pessoas esperam de mim, então tem elementos de CMFT, mas também do Slipknot, Stone Sour e todas as coisas que fiz em meus shows acústicos. Tem tudo para todos. As pessoas vão enlouquecer”, contou em entrevista à NME.
“Alguns fãs vão reconhecer algumas faixas de outros projetos que fiz, enquanto outras foram escritas logo antes de entrarmos no estúdio. Fui realmente inspirado pela minha banda, mas também pela reação que a primeira turnê solo teve, onde as pessoas curtiram tudo. Eles gostaram do material acústico, gostaram do material pesado, gostaram do material divertido. Queríamos fazer uma coisa híbrida, mas não que parecesse caótica”.
As gravações do disco, produzido por Jay Ruston, tiveram início em janeiro em Las Vegas. No final de fevereiro, o baixista Eliot Lorango usou as redes sociais para divulgar que as mesmas foram finalizadas. A publicação pode ser conferida ao final desta matéria.
Corey Taylor deu maiores detalhes sobre o que esperar da tracklist, que contará com 13 das 26 faixas produzidas: “As coisas que mais me inspiram vêm das coisas que cresci ouvindo; hip-hop de rua, punk, metal e tudo que parece ter vindo de algum lugar com o qual posso me relacionar e me identificar. Há uma música acústica sombria e solene chamada ‘Sorry Me’ que tem uma vibração muito antiga. ‘Talk-Sick’ ainda tem uma sensação dos anos 80, mas é mais uma vibração do Guns N’ Roses. O primeiro single, ‘Beyond’, vai deixar as pessoas de queixo caído. Este álbum é definitivamente mais um soco na cara”.
Recentemente, o vocalista já havia comentado que a sonoridade do novo álbum seria “mais pesada e mais rápida”.
