Black Sabbath: Tony Martin encontra suas demos para “Dehumanizer”

Foto: Reprodução / Facebook

 

Tony Martin encontrou suas demos para “Dehumanizer”, álbum do Black Sabbath, que saiu posteriormente com a voz de Ronnie James Dio, em 22/6/1992. Isso, de acordo com a publicação em seu perfil de Facebook no dia de ontem, 14/5/2022.

Tony Martin / Reprodução / Facebook pessoal

 

Se tivermos mesmo a confirmação desse fato, certamente, Tony Martin poderá colocar suas demos do “Dehumanizer” a disposição para audição. Dessa forma, melhor que esperemos por atualizações a respeito.

Desde já a curiosidade dos fãs da era Tony Martin do Black Sabbath fomenta alguns questionamentos. Dentre eles, “como ficariam as canções do Dehumanizar se tivem sido registradas, em definitivo, com a voz de Martin?”

Recentemente, a era Martin ganhou um pacote especial, contendo a regravação remasterizada dos ábuns: “Headless Cross”, “Tÿr”, “Cross Purposes”, assim como “Forbidden”. Conforme noticiamos anterioremente, a compilação recebeu o nome de “Anno Domini 1989-1995” e deve sair no dia 31/5/2024, pelo selo BMG Rights Management (UK) Limited.

Segundo o site Mundo Metal, enquanto não sabemos se poderemos ouvir “Dehumanizer” na voz de Tony Martin, que tal escutá-lo na íntegra com a interpretação do saudoso Ronnie James Dio? Em seguida, confira também a compilação “Anno Domini 1989-1995”, a qual contém quase todos os álbuns de Tony Martin com o Black Sabbath. Embora ainda não lançada oficialmente, a compilação já está disponível para audição no spotify.

 

 

 

Fonte: Mundo Metal – Cristiano Ruiz

Líder do Kings of Leon diz que seus filhos não serão nepo babies: “eles que corram atrás”

Foto do Kings Of Leon via Shutterstock

 

Em entrevista ao The Independent antes da chegada do novo álbum Can We Please Have Fun?, lançado pelo Kings of Leon na semana passada, o vocalista e guitarrista Caleb Followill falou sobre o trabalho de estúdio e também compartilhou seus pensamentos sobre os famigerados nepo babies.

Ao comentar sobre os filhos de pais famosos que recebem mais oportunidades na indústria do entretenimento pela influência artística de seus pais, estimulando uma cultura de nepotismo dentro do mercado, o músico revelou que na sua casa é bem diferente.

Segundo Caleb, sua prole com a modelo americana Lily Aldridge não terá tanta facilidade e ele até disse que não “dará merda nenhuma aos meus filhos” para ajudá-los a progredir em suas carreiras (via NME):

Nepo babies? Não, não estou dando merda nenhuma aos meus filhos. Eles mesmos que corram atrás.

 

Na sequência, Followill citou sua mãe Betty-Ann, que morreu em 2021, e até revelou que ele e seus irmãos passaram fome na infância:

Eu sei que toda mãe acredita em seus filhos, mas ela acreditou em nós muito mais do que você provavelmente deveria acreditar em seus filhos. Não tínhamos dinheiro… Muitas pessoas estão em situação muito pior do que nós, mas íamos para a cama com fome e ficávamos envergonhados com as roupas que usávamos quando éramos crianças. Mas enquanto tudo isso acontecia, nossa mãe ainda dizia: ‘Vocês sabem que serão realmente especiais. Vocês vão fazer algo ótimo.’ Não sei se ela acreditou totalmente, mas sei que ela nos faria acreditar.

 

 

Vocalista do Kings of Leon critica nepo babies

Segundo o site Tenho Mais Discos Que Amigos, na conversa, Caleb ainda confirmou que, embora Can We Please Have Fun? não seja necessariamente sobre sua mãe, foi inspirado por ela de várias maneiras, já que os irmãos “realmente queriam fazer um álbum do qual ela se orgulhasse” e estavam “pensando nela a cada passo do caminho.”

Ele também disse que a lição mais importante que aprendeu com Betty-Ann foi: “Você não precisa ter tudo para conseguir tudo. Você pode começar com muito pouco e ir muito longe se trabalhar duro.”

Inspirador, né? Você pode ouvir o sucessor de When You See Yourself (2021) clicando aqui e conferir o clipe do single “Nowhere to Run” logo abaixo!

Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos – Gabriel von Borell

Robert Plant e David Gilmour protestam contra lançamentos de músicas póstumas com uso de IA

Fotos: Wikimedia Commons e Anton Corbijn

 

Mais de três décadas depois do falecimento de seu pai, o vocalista e guitarrista Steve Marriott, Mollie Marriott precisou se posicionar contra o espólio do artista e ganhou a ajuda de grandes nomes como Robert Plant David Gilmour nessa briga.

Isso porque quem gerencia o patrimônio do músico que fez parte das bandas Small Faces e Humble Pie pretende fazer lançamentos de músicas póstumas utilizando recursos de IA. Como informou o The Line of Best Fit, a herdeira e os artistas estão incomodados com a atitude do espólio de Marriott.

Ainda se juntaram a eles nomes como Kenney Jones, ex-companheiro de Steve no Small Faces, e Jerry Shirley, que também fez parte do Humble Pie, além de Peter Frampton, Paul Weller, Paul Rodgers, Joe Brown, Bryan Adams, Matt Sorum, Glenn Hughes, Gary Kemp, Bob Harris e outros.

 

Filha de Steve Marriott une artistas contra IA

Segundo o site Tenho Mais Discos Que Amigos, conforme relatado pela Variety, a gravadora independente Cleopatra Records, com sede em Los Angeles, na Califórnia, negociava com o espólio de Marriott sobre algumas de suas demos inacabadas. Na visão de Chris France, diretor administrativo do patrimônio da Marriott desde 1997, elas poderiam ser finalizadas com a ajuda da tecnologia de IA:

[Embora] não haja planos confirmados para usar a voz de Steve Marriott em gravações de IA, isso não significa que não será feito um acordo com um dos vários pretendentes que fizeram ofertas… Receio que as opiniões [de Mollie Marriott] não tenham consequências para mim ou para o seu espólio.

 

Mollie, no entanto, deixou claro em um comunicado oficial divulgado anteriormente que a família não concorda com os planos do espólio, revelando até que não houve testamento na época da morte de Marriott e que o controle da carreira de Steve ficou inteiramente com sua madrasta:

O Marriott Estate deve lançar um álbum solo por meio de IA com músicas antigas e novas de meu pai, Steve. Infelizmente, a família sobrevivente, composta apenas pelos meus irmãos Lesley, Toby, Tonya e eu, não tem nada a ver com a propriedade, pois não houve testamento. É administrado pela minha madrasta, que esteve com meu pai apenas dois anos antes de sua morte e desde então se casou novamente. Nós, junto com seus companheiros de banda Humble Pie e Small Faces, estamos tentando impedir que este álbum aconteça, pois seria uma mancha no nome do meu pai. Alguém que era conhecido como um dos maiores vocalistas da nossa geração, com um vocal tão vivo e cru, ficaria absolutamente de coração partido se soubesse disso se estivesse vivo. Isto é apenas por dinheiro, não por arte nem apreciação.

Steve Marriott faz parte do Hall da Fama do Rock

Steve Marriott faleceu em Arkesden, no Reino Unido, em 20 de Abril de 1991, aos 44 anos. A causa do óbito foi definida como “morte acidental por inalação de fumaça”.

Mais tarde, foram encontrados em seu sangue traços de cocaína, álcool e alguma quantidade de Valium, medicamento que teria sido tomado por ele previamente para controlar os nervos durante um voo.

Vale lembrar que Marriott foi introduzido, em 2012, no Hall da Fama do Rock como membro do Small Faces. Logo abaixo, você pode ver uma performance ao vivo da banda tocando “Song Of A Baker”, música que integra o disco Ogdens’ Nut Gone Flake (1968).

 

Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos – Gabriel von Borell

Serj Tankian comenta sobre desânimo em fazer longas turnês e seu próximo livro

Serj Tankian. Crédito: Reprodução/Facebook

 

Serj Tankian em nova entrevista para o canal LiveSigning, apresentado pelo ator e comediante Rainn Wilson, abordou assuntos sobre o cansaço de fazer longas turnês, composições de músicas, e o lançamento de seu novo livro.

Sobre o processo para compor músicas com Daron Malakian, Serj diz (via Blabbermouth.net):

“Originalmente, quando começamos o System of a Down, eu era principalmente um letrista e ele era principalmente o compositor musical. Shavo Odadjian (baixista) também trouxe alguns riffs”.

“Com o passar do tempo, me tornei um instrumentista melhor, tocando e compondo, e Daron se tornou um letrista melhor, então começamos a trazer músicas mais completas para nós, e então o que quer que fosse, se faltava algo, o outro compensava”.

“Mas às vezes havia um pedido para mudar tematicamente isso ou aquilo por parte de qualquer membro da banda, na verdade. Então foi um processo que se desenvolveu e mudou ao longo do tempo.”

 

Turnês e shows

Além das músicas, o vocalista explicou os motivos da falta de ânimo em fazer turnês longas: “Eu adoro me apresentar. Mas não especialmente nas longas turnês… Acho que quando você faz uma longa turnê, não é apenas fisicamente cansativo, mas é artisticamente redundante depois de um tempo, repetindo a mesma coisa”.

Porém, a banda continua a se apresentar em shows menores: “É por isso que estamos gostando muito de fazer esses eventos únicos. Não podemos fazê-los em todos os lugares. Não faço isso o tempo todo. Mas de certa forma se tornou divertido novamente. E eu meio que perdi isso”.

Segundo o site Wikimetal, Tankian fala sobre algumas condições de saúde que o deixaram mais cauteloso: “Também tive alguns problemas nas costas, cirurgias nas costas e coisas que estavam me impedindo. Estou muito melhor agora, me exercito melhor, todas essas coisas, então muito disso foi resolvido. Possivelmente, eu diria, estou aberto para olhar as coisas, mas não estou entusiasmado em fazer turnês longas, em qualquer lugar. Apresentações únicas, sim. Ou talvez um punhado de shows únicos com datas intermediárias”.

Assista à entrevista completa no link a seguir:

Lançamento do livro

Com lançamento marcado para dia 14 de maio, Serj Tankian está promovendo seu livro de memórias intitulado Down With The System A Memoir (of Sorts) onde fala sobre seu relacionamento com os colegas de banda, composições e origem das músicas.

“Deixe-me primeiro dizer que o livro traz explicações muito detalhadas sobre nossos relacionamentos, mas também fala sobre a origem das músicas e tudo mais”.

“Mas uma coisa que quero esclarecer é que, apesar de algumas de nossas diferenças criativas, que aconteceram ao longo dos anos, o que é bastante normal em uma banda, o impulso e a atração das composições, da temática, da direção e de todas essas coisas – novamente, apesar de todas as diferenças criativas, temos um respeito imenso um pelo outro”.

Fonte: Wikimetal – Sabrina Ribeiro

Dream Theater traz turnê que celebra 40 anos de história ao Brasil em dezembro

Crédito: Divulgação (Cortesia do Dream Theater)

Formação icônica com James LaBrie, John Myung, John Petrucci, Mike Portnoy e Jordan Rudess se reunirá para para cair na estrada pela primeira vez após 14 anos

 

O anúncio de um acontecimento muito esperado há quatorze anos: os gigantes da música progressiva e vencedores do GRAMMY®, Dream Theater, anunciam uma turnê em comemoração a seu 40º aniversário. A turnê – apresentada como “An Evening With Dream Theater” – ocorrerá em 2024 e 2025 e será a primeira após o retorno do baterista Mike Portnoy à banda, juntando-se ao vocalista James LaBrie, ao baixista John Myung, ao guitarrista John Petrucci e ao tecladista Jordan Rudess.

A etapa brasileira da turnê, uma realização da produtora Liberation MC, passará por 3 capitais do país – Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba – com início em 13 de dezembro e término em 16 de dezembro de 2024.

Vendas a partir das 10h do dia 16/05 pelo site www.clubedoingresso.com.

 

As apresentações terão uma duração de aproximadamente 3 horas com um repertório que incluirá clássicos e músicas favoritas dos fãs em uma noite que promete ser inesquecível. Mais informações sobre ingressos e pacotes VIP podem ser obtidas nos sites

“Esta turnê será incrivelmente especial para todos nós!”. “Cada show certamente será repleto de expectativa e uma variedade de emoções. Mal podemos esperar para subirmos ao palco juntos mais uma vez e começarmos esta celebração histórica de 40 anos com todos neste outono. Este é apenas o começo, e teremos muitas outras notícias empolgantes do Dream Theater para compartilharmos nos próximos
meses”, afirma o Dream Theater. https://dreamtheater.net/tour/ e https://www.liberationmc.com

Foto: Divulgação

 

Fonte: Tedesco Midia – Erick Tedesco

Limp Bizkit se une ao Jelly Roll para fazer cover de The Who no Welcome to Rockville Festival

Foto: Reprodução

 

Limp Bizkit trouxe o convidado surpresa Jelly Roll para uma apresentação de “Behind Blue Eyes” do The Who, no festival Welcome to Rockville na noite da última sexta-feira (10) em Daytona Beach, Flórida.

Tocar “Behind Blue Eyes” é rotina para o Limp Bizkit depois que a banda fez um cover da música em seu álbum de 2003, ‘Results May Vary’. Mas desta vez, o vocalista Fred Durst estava literalmente orando por ajuda depois de cantar os primeiros minutos do clássico de 1971 do The Who.

Preciso que vocês me ajudem a orar agora”, disse Durst à multidão. “Ore por um anjo. Eu preciso de um anjo. Preciso que um anjo venha aqui e me salve. Quero dizer qualquer coisa. Deixe cair algo do céu. Eu não me importo com o que seja, apenas venha aqui, por favor, querido anjo. Venha aqui e salve seu irmão Freddy D!

Save me”, continuou Durst, referindo-se timidamente ao single de sucesso do Jelly Roll, “Save Me”, antes de exclamar: “Oh meu Deus, senhoras e senhores, Jelly Roll”. Foi nesse ponto que a superestrela do hip-hop que virou country subiu ao centro do palco e começou a cantar os próximos versos de “Behind Blue Eyes” antes dos dois fazerem um dueto no resto da música.

Segundo o site Big Rock N’ Roll, o set do Limp Bizkit também contou com seu cover de longa data de “Faith” de George Michael, bem como uma versão de “Heart-Shaped Box” do Nirvana, além de sucessos originais como “Break Stuff”, “My Generation” e “Nookie”.

Confira o momento registrado por um fã:

 

Fonte: Big Rock N’ Roll – Juliana Carpinelli

Músicas do Bon Jovi estão em alta nas paradas da Billboard

Foto: Divulgação

 

O catálogo de músicas do Bon Jovi está em alta nas paradas da Billboard esta semana. As músicas da banda tornaram-se imensamente populares novamente graças ao lançamento da nova série documental ‘Thank You, Goodnight: The Bon Jovi Story’. Após a estreia do programa no Hulu, o nome do grupo pode ser encontrado em vários rankings semanais.

A banda de rock ocupa cinco sucessos na parada de vendas de músicas digitais do Hard Rock desta semana. O número, que foi reduzido no ano passado, conta com apenas 10 vagas, o que significa que o Bon Jovi ocupa metade de todos os dispositivos disponíveis. “Livin’ on a Prayer” voltou ao topo – uma posição que já foi reivindicada antes.

Segundo a Forbes, esta semana, “Livin’ on a Prayer” saltou do 10º para o 1º lugar. Ao fazer isso, ele empurra “Sound of Silence” do Disturbed para fora do trono.

Três singles do Bon Jovi também retornaram à parada: “It’s My Life” reaparece na 3ª posição, “You Give Love a Bad Name” volta à lista na 4ª posição e “Wanted Dead or Alive” pode ser encontrada na 6ª posição.

Perto do final da lista vem um novo hit do Bon Jovi… embora a faixa não seja realmente nova. “Runaway” estreia em 8º lugar na parada.

Segundo o site Big Rock N’ Roll, vários desses sucessos disparam ou retornam a outras paradas da Billboard ao mesmo tempo. A banda também pode ser encontrada nos rankings Hard Rock Streaming Songs e Rock Digital Song Sales. A compilação Greatest Hits: The Ultimate Collection também está com alto procura em pelo menos cinco registros desta vez.

‘Thank You, Goodnight: The Bon Jovi Story’ está disponível na plataforma de streaming Star +.

Foto: Divulgação

 

Fonte: Big Rock N’ Roll – Juliana Carpinelli

James Hetfield participa de cover do Apocalyptica para Metallica

Foto: Reprodução/Facebook

 

Os finlandeses do Apocalyptica lançarão sua versão de “One” do Metallica na sexta-feira, 17 de maio. A faixa, que conta com participações especiais do vocalista do Metallica, James Hetfield, e do baixista Robert Trujillo, é retirada do próximo álbum do Apocalyptica, “Apocalyptica Plays Metallica Vol. 2”.

Segundo o site Rock Brigade, previsto para 7 de junho via Throwdown Entertainment, o LP continuará a jornada que começou em 1996, quando os violoncelistas da renomada Academia Sibelius de Helsinque tocaram um tributo sinfônico aos maiores dos grandes titãs do metal pesado Metallica.

“Temos algo muito especial para você! Estivemos escondendo um segredo muito grande por meses agora. Como você já deve saber, o novo álbum ‘Plays Metallica Vol. 2’ será lançado em breve, em 7 de junho. Agora, é hora de revelar algumas das coisas legais que temos guardado! O terceiro single está prestes a ser lançado em 17 de maio. E sim, será uma nova versão de ‘One’… com o próprio mestre, James Hetfield!!! Sim, você leu corretamente. Apocalyptica feat. James Hetfield e também Rob Trujillo! Para nós, isso é verdadeiramente incrível, incrível e, o mais importante, uma grande honra! Então, é melhor esperar e pré-salvar o single imediatamente, porque temos 100% de certeza de que vai explodir sua mente!”, escreveu o grupo, em comunicado oficial.

 

 

Fonte: Rock Brigade

Kings Of Leon lança novo álbum ‘Can We Please Have Fun’

Foto: Reprodução/Facebook

O Kings Of Leon lançou seu novo álbum Can We Please Have Fun, que está disponível nas plataformas digitais pela Universal Music, via Capitol Records. O trabalho conta com com 12 faixas inéditas, incluindo os singles “Nowhere to Run” e “Mustang”. Confira abaixo.

O grupo assumiu o controle de todos os elementos criativos neste registro, do início ao fim, gerenciando cada detalhe desde a música até a direção de arte e os visuais não convencionais para cada música. Todos foram filmados inteiramente por eles mesmos ao longo de dois dias em Nashville.

“Este disco pareceu especial desde o início. Desde a primeira reunião (com Kid Harpoon), não poderíamos estar mais na mesma página”, conta Nathan. “Foi o disco mais divertido do qual já participei”, diz Caleb. “É como se nos permitíssemos ser musicalmente vulneráveis”, acrescenta Nathan. “Eu adoro quando uma banda de rock não tem vergonha de admitir que nem todas as músicas precisam estar no máximo”.

Segundo o site Ligado à Música, gravado no estúdio Dark Horse, em Nashville, e produzido com o novo colaborador Kid Harpoon (Harry Styles, Florence + the Machine), o álbum apresenta um novo lado do Kings Of Leon que remete às suas origens ásperas, mas encontra novos caminhos. Sonoramente, dá para ouvi-los unificados em visão e propósito.

“Quando você tem uma banda, há um vínculo como nenhum outro, e quando você tem família, há um vínculo como nenhum outro”, diz Caleb. “Nós temos essas duas coisas. Eu pensei: ‘Se dedicarmos toda a nossa energia a algo, quem vai nos parar? Quem pode nos parar além de nós mesmos?’”.

 

 

Fonte: Ligado à Música – Marcos Chapeleta

Bono (U2) diz que Coldplay não é uma banda de Rock e não deveria ser julgada como tal

Foto de Bono, vocalista do U2 via Shutterstock

 

Não é de hoje que se discute a classificação do Coldplay, banda que surgiu no início do século com o ótimo disco Parachutes (2000) e foi, aos poucos, mudando sua sonoridade.

Investindo em um som mais Pop e comercial, o grupo liderado por Chris Martin sofre críticas até de seus fãs mais antigos, saudosos também por outros álbuns como A Rush of Blood to the Head (2002), X&Y (2005) e Viva la Vida or Death and All His Friends (2008).

Dessa vez, quem entrou na discussão foi ninguém menos que Bono, insistindo que o Coldplay “não é uma banda de Rock”. Ao participar da série de oito partes da BBC Sounds Music Uncovered: The Genius of Coldplay, apresentada por Greg James, o vocalista do U2 disse que o grupo britânico nem deveria ser “julgado” sob tais regras pelo público (via NME):

Devo mencionar que o Coldplay não é uma banda de Rock. Espero que isso seja óbvio. Há algo muito mais interessante acontecendo, como os Isley Brothers ou algo assim. Eles não devem ser julgados pelas regras do Rock… A raiva é o rio que corre sob a maioria das formações de Rock. A música do Coldplay tem uma fonte diferente e acho que é melhor revelada nesta música ‘Clocks’.

 

Bono afirma em série que o Coldplay não toca Rock

A série em questão revela a ascensão do Coldplay com a ajuda de fãs, colegas músicos e pessoas importantes envolvidas em sua jornada.

Segundo o site Tenho Mais Discos Que Amigos, além da participação do artista irlandês, o programa inclui depoimentos de nomes como Stormzy e Griff, refletindo sobre o que a banda – que esteve no Brasil em 2023 para uma extensa e marcante turnê – significava para eles.

Não sabemos se a declaração de Bono causará algum feito negativo em sua relação com Martin, mas você pode relembrar logo abaixo quando os dois se apresentaram juntos para tocar “Perfect Day”, clássico de Lou Reed, em um evento beneficente em 2013!

 

 

Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos – Gabriel von Borell

Guitarrista do Slipknot se derrete em elogios por Eloy Casagrande após primeiros shows

Reprodução/Twitter

 

Em nova entrevista ao Tone-Talk, o guitarrista Jim Root, do Slipknot, comentou os dois primeiros shows que a banda fez com seu novo baterista, Eloy Casagrande, e aproveitou para elogiar o talento do músico brasileiro que antes integrava o Sepultura.

Ao relembrar as apresentações que aconteceram nos dias 25 de Abril no Pappy + Harriet’s, em Pioneertown, na Califórnia, e 27 de Abril no festival Sick New World, em Las Vegas, Nevada, Root dedicou palavras carinhosas ao brasileiro, deixando claro que o Slipknot quer escrever novas músicas que estejam no mesmo nível do seu talento (via Blabbermouth):

Eu preciso entrar no modo de composição para que possamos compor músicas dignas da bateria de Eloy, porque esse cara é um baterista de nível mundial. Ainda não começamos a fazer isso. Faremos isso em breve.

 

Em seguida, ele destacou que a banda ainda está tentando incorporar Eloy em seu processo de composição, mas o baterista parece ter tomado iniciativa:

Eloy me enviou alguns loops de bateria. Ele me mandou alguns por e-mail… Eloy faz muitos vídeos de bateria sozinho e toca junto em seu estúdio caseiro e coisas assim. Então, ele me enviou cinco ou seis minutos – um de um minuto de duração e outro de alguns minutos dele tocando bateria. E eu baixei para o meu computador e os converti em arquivos que eu poderia importar para o Pro Tools. E passei algum tempo tentando escrever alguns riffs para eles.

Foi um pouco difícil porque basicamente ele me enviou solos de bateria de dois minutos e eu não sou muito bom em encontrar um pedaço, cortá-lo e depois fazer um loop para fazer isso, tipo, ‘Ok, isso parece ser um riff de introdução na bateria. E isso soa como um riff de verso na bateria.’ Porque aqueles em particular que ele me enviou incluem muitos truques de bateria e coisas muito trabalhosas. E eu escrevi riffs para quase todos eles.

Há um em particular que estou pensando que, caso se transforme em uma música, será uma música terrivelmente caótica, o que pode ser muito legal. Então, sim e não, ele está contribuindo, mas ainda não chegamos lá. Estamos tentando colocar esses shows em nosso currículo primeiro, e então é hora de bater cabeça e iniciar o processo de escrita criativa.

Guitarrista do Slipknot fala sobre Eloy Casagrande

Em outro trecho da conversa, Root falou sobre como Casagrande se juntou ao Slipknot e revelou que o próprio Eloy procurou o grupo para se candidatar ao cargo de baterista, algo que difere um pouco da versão do brasileiro.

No entanto, Jim afirma que o grupo nem chegou a testar qualquer outro músico para o cargo:

Nem tentamos com mais ninguém. O nome do Eloy apareceu. Ele nos contatou, na verdade, sobre querer fazer parte disso e começou a enviar um monte de vídeos. Acho que ele e nosso baixista [Alessandro ‘Vman’ Venturella] se conheciam antes de alguma forma. E Vman é conectado com muitos músicos ótimos, progressistas e pesados. E parecia algo óbvio.

E [o Eloy] realmente respeita o legado do Joey [Jordison, falecido baterista original do Slipknot], e Joey foi uma grande influência para ele. E ele é tão humilde. O cara tem tanta humildade. E dá para perceber que ele vive e respira seu ofício, a tal ponto que vejo sua paixão e isso acende minha paixão pelo meu instrumento. E os brasileiros, os sul-americanos em geral, são tão apaixonados pelo que fazem.

O empresário me disse que ele saiu para jantar com quatro ou cinco promotores da América do Sul e todos ficaram muito entusiasmados. Eles ficam todos tipo, ‘É tão bom que você tenha um baterista brasileiro no Slipknot agora. Sentimos como se tivéssemos vencido a Copa do Mundo’. É uma sensação legal. E Deus, ele se encaixa tão bem. Eu não sei, cara. Quer dizer, há muitas coisas que posso dizer sobre isso. Estou feliz que aconteceu quando aconteceu. E temos sorte de tê-lo – temos muita sorte de ter esse cara.

 

Segundo o guitarrista, agora que os primeiros shows já foram “tirados do caminho”, “é hora de seguir em frente e fazer muito mais jams e ensaios”. Será que vem aí antes do que imaginamos?

Confira a entrevista na íntegra logo abaixo e aproveite para assistir ao show do Slipknot no festival Welcome to Rockville, que aconteceu neste domingo (12) e marcou a terceira apresentação de Eloy Casagrande com o grupo.

 

 

Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos – Gabriel von Borell

Green Day e The Offspring realizam primeiro show no Oriente Médio

Green Day e The Offspring. Créditos: Divulgação/Reprodução.

 

O Green Day anunciou, através de um post nas redes sociais, seu primeiro show no Oriente Médio. A banda se apresenta no dia 27 de janeiro de 2025, no Expo City Dubai, nos Emirados Árabes. A apresentação integra a atual turnê mundial que celebra três discos do grupo: o mais recente, Saviours, o 20º aniversário de American Idiot, e os 30 anos de Dookie.

A banda compartilhou o sentimento de realizar o show: “A expectativa de nos apresentarmos no Oriente Médio pela primeira vez é imensa. Temos uma base de fãs leais em todo o mundo e mal podemos esperar para celebrar o ano novo com eles”.

Segundo o site Wikimetal, e para o ato de abertura, o grupo escolhido foi o consagrado The Offspring, que também realiza sua estreia regional. Em abril, comemoraram o 30º aniversário de seu terceiro álbum, o Smash, que apresentou os primeiros sucessos dos veteranos do pop punk.

 

Apresentação única

De acordo com um dos organizadores do evento, Thomas Ovesen, presidente-executivo do All Things Live Middle East, a banda composta por Billie Joe Armstrong, Mike Dirnt e Tré Cool foi uma das mais requisitadas pelo público.

“O Green Day dispensa apresentações. Eles são, sem dúvida, uma das bandas de rock mais requisitadas em nossa região. Estamos entusiasmados em trazê-los aos Emirados Árabes Unidos para seu primeiro show no Oriente Médio”, afirma.

Ele também aconselha aos fãs que se planejem com antecedência, pois será um evento único e sem precedentes.

“Meu conselho aos fãs que desejam assistir a este evento histórico é que reservem seus ingressos com antecedência, pois esperamos que o show esgote… O show será realizado em um local com capacidade para 30 mil pessoas. Não podemos ampliar e nem fazer um segundo show”, ressalta.

Os ingressos já estão disponíveis através do site oficial.

 

 

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Fonte: Wikimetal – Giovanna Bohrer

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