Slash se apresentará no Amoeba Hollywood, Califórnia, para comemorar seu novo álbum ‘Orgy of the Damned’

Foto: Divulgação

 

SLASH o icônico guitarrista e compositor vencedor do GRAMMY® visitará o Amoeba Hollywood, Clalifórnia, para tocar um set acústico especial celebrando seu novo álbum, intitulado ‘Orgy of the Damned’, repleto de estrelas e que será lançado em 17 de maio pela Gibson Records. No dia 29 de maio, SLASH e seu vocalista/guitarrista da banda de Blues, Tash Neal, se apresentarão ao vivo no Amoeba Hollywood.

Uma homenagem vibrante ao blues, o novo trabalho é o sexto álbum solo de sua lendária carreira. Uma coleção de 12 músicas dinâmicas que revitalizam clássicos do blues com uma abordagem despojada, em ‘Orgy of the Damned’. SLASH e sua banda de Blues celebram faixas conhecidas e ainda desconhecidas, enquanto revigoram as músicas com seu jeito inimitável de tocar guitarra e o espírito de colaboração.

Segundo o site Big Rock N’ Roll, para ‘Orgy of the Damned’, o aclamado guitarrista voltou a trabalhar com o célebre produtor Mike Clink e recrutou diversos vocalistas convidados do álbum, que incluem Gary Clark Jr, Billy F. Gibbons, Chris Stapleton, Dorothy, Iggy Pop, Paul Rodgers, Demi Lovato, Brian Johnson, Tash Neal, Chris Robinson e Beth Hart. Completando sua banda de blues no estúdio e na estrada, SLASH se reuniu com dois de seus companheiros de banda do Blues Ball nos anos 90, o baixista Johnny Griparic e o tecladista Teddy ‘ZigZag’ Andreadis, e trouxe o baterista Michael Jerome e o vocalista/guitarrista Tash Neal.

Foto: Divulgação

 

Fonte: Big Rock N’ Roll – Juliana Carpinelli

AC/DC: o outro vocalista que foi cogitado antes de Axl Rose

Angus Young, do AC/DC, no Power Trip. Créditos: Reprodução/Facebook/Power Trip

 

Em 2016 Brian Johnson se afastou da turnê Rock Or Bust que o AC/DC vinha realizando por riscos de comprometer completamente a sua audição. À época, quem o substituiu foi Axl Rose, mas um outro vocalista também foi cotado para a posição.

Em entrevista ao Triple M, Nic Cester, da banda australiana Jet, afirmou que ele participou de uma audição para o cargo (via Consequence): “Eu estava com meus sogros e levantei de manhã e li o jornal e dizia que Brian Johnson não estava mais na banda.”

“Lembro-me de dizer ao meu sogro: ‘Puta merda, você não gostaria de se colocar nesse lugar’, e literalmente 20 minutos depois meu telefone tocou e eles disseram: ‘Você estaria interessado em ir para Atlanta, Geórgia para fazer um teste e potencialmente preencher para a próxima rodada de datas que temos?’”

Ele explica que não achava que realmente conseguiria a vaga e que iria pela experiência.

Segundo o site Wikimetal, ao falar sobre o teste em si, o vocalista contou que ele foi intenso: “[Angus Young] me colocou à prova. Tudo foi um teste para ver como eu lidaria com isso — o volume e ele dizendo, ‘OK, vamos fazer essa música’, e eu não sabia [algumas delas] de cara, então ele dizia, ‘Vá até lá e aprenda’ e toda a banda estaria esperando lá por dez minutos e eu apenas diria, ‘Oh, merda’.”

“Foi muito intenso… Mas agora percebo que [Angus] era um cara superprofissional e queria me levar ao meu limite absoluto para ver como eu reagiria.”

 

Fonte: Wikimetal – Bia Cardoso

Anos 1970, 1980 e 1990: os discos de vinil mais vendidos no século 21

Vinil. Crédito: rawpixel

 

Você sabe quais são os discos de vinil mais vendidos no século 21? A Offical Charts Company divulgou uma lista dos quarenta álbuns lançados nas décadas de 1970, 1980 e 1990 mais vendidos, neste século, no Reino Unido.

Em primeiro lugar, temos Rumours (1977) do Fleetwood Mac, que vendeu 280 mil cópias. Em seguida vem The Dark Side Of The Moon (1973), do Pink Floyd, Nevermind (1991), do Nirvana, (What’s The Story) Morning Glory? (1995), do Oasis e, por fim, Greatest Hits (1981), do Queen.

Segundo o site Wikimetal, o Oasis volta a aparecer no top 10, com Definitely Maybe (1994) em oitavo lugar, assim como o Nirvana, com MTV Unplugged In New York (1994), em décimo.

Além destes, outros nomes como Guns N’ Roses, com Appetite For Destruction (1987), AC/DC, com Back In Black (1980) e Eagles, com Hotel California (1976), também configuram a lista.

 

 

Fonte: Wikimetal – Bia Cardoso

Robert Trujillo relembra as dificuldades em seu início no Metallica

Robert Trujillo no estádio do Morumbi, em São Paulo. Crédito: Marta Ayora

 

O Metallica apresentou seu novo baixista Robert Trujillo (ex Suicidal Tendencies e Ozzy Osbourne), em quatro shows, apenas para membros do fã clube da banda, em maio de 2003. As apresentações aconteceram no Filmore em San Francisco. Além de apresentar o novo integrante, os shows também divulgaram o álbum St. Anger, que saíria algumas semanas depois.

Trujillo contou em entrevista para Nikki Blakk do 107.7 The Bone, as dificuldades nas primeiras apresentações (via blabbermouth.net): “O que mais me lembro, foi não saber qual seria o setlist de cada noite. Não sabia se era de propósito. Ou se estávamos sobrecarregados. Ou se Lars (Ulrich , baterista do Metallica, responsável por montar o setlist) estava tão ocupado que não conseguia me dizer exatamente o que iríamos tocar. Então eu ficava decorando músicas como ‘Phantom Lord’ na hora. E eles não tocavam ‘Phantom Lord’ há muito tempo. Então havia toda essa energia ao meu redor e minha cabeça estava a mil com a pressão do show. A pressão de ser o novo baixista. Mas também a pressão de ter que tirar uma música no início da tarde no dia em que iríamos tocá-la.”

Robert Trujillo continuou: “As músicas do METALLICA são desafiadoras, mas acredito que na mesma época estávamos tocando (na lendária) prisão de San Quentin. ‘Bem-vindo à sua nova existência’. Você só precisa aprender, se adaptar e fazer o seu melhor. E foi assim que naquele show no Fillmore eu comecei a correr e, alguns anos depois, eu pensei: ‘ Vou me esforçar para aprender músicas que nem estamos tocando e que nem estão no radar. Vou aprender ‘Orion’. Eu simplesmente não gosto de ficar no limite, tendo que aprender músicas durante o dia ou algo assim, então encontrei uma maneira de me atualizar”.

 

A pressão em Robert Trujillo começou na audição com a banda

Em entrevista há alguns anos, Robert disse como foi o seu processo de seleção para substituir o baixista Jason Newsted, demitido anos antes. “Foi um dia muito surreal para mim. Mas quando você consegue um show como esse, é tão… estranho. Realmente, estranho é a palavra. Porque eu me lembro de ir lá. Eu estava atrasado”.

Trujillo conta que se sentia um pouco deslocado. “O baixo do álbum já tinha sido gravado pelo produtor Bob Rock. Juntamente com o guitarrista Kirk Hammett, o produtor procurou me deixar à vontade. No fim do dia Lars Ulrich me chamou para tomar uns drinks pela Bay Area. Finalizamos na casa do Lars tomando mais alguns coquetéis, e dormi lá. Na manhã seguinte, apenas quatro horas depois, Lars estava na esteira sóbrio. E eu com uma ressaca daquelas”.

 

A ressaca no dia da audição

Ele continuou: “Foi quando (os membros do Metallica) estavam passando por esse tipo de terapia, (com) esse cara, Phil Towle, que era… como eles chamam isso? Uma espécie de coach de vida, uma espécie de um motivador. Na época, acho que foi bom para a banda. Mas eu não estava acostumado com isso. Aqui estou eu com uma forte dor de cabeça. James (Hetfield) acabou de passar por tudo isso, e claro, ele está sóbrio, e a última pessoa que ele quer ver perto de sua banda é um mexicano bêbado. Esse seria eu”.

O baixista conclui a história: “Então, estou sentado à mesa com uma dor de cabeça terrível, completamente de ressaca. E penso: ‘Lars fez isso comigo, porque ele estava me examinando, para ver se eu poderia sair com ele.’ Foi um teste. Tinha que ser. Ele é um viking, sério. Fiquei jogando água no meu rosto, dando tapas em mim mesmo, e dizendo: ‘Oh, cara, você tem que… Aguente firme. Porque a minha vontade real era dizer: ‘Não posso fazer isso agora, pessoal, não me sinto bem, realmente preciso de um tempo’”.

Após esse momento de reflexão pós-ressaca, Trujillo começou a preparar o baixo, equalizar o amplificador para a audição. O baixista sugeriu ”Battery”, conforme visto no documentário Some Kind of Monster. O resto é história.

 

Fonte: Wikimetal – Marcão Alves

Foo Fighters começa turnê mundial de 2024 com surpresas

Crédito: Reprodução

 

O Foo Fighters voltou à estrada para dar o pontapé inicial em sua nova turnê, Everything or Nothing at All, que passará por diversos países nos próximos meses.

O primeiro show da excursão aconteceu nesta quarta-feira (1) em Dallas, no Texas, apresentando um setlist composto por 24 músicas para cerca de 20 mil fãs que esgotaram os ingressos.

No repertório, Dave Grohl e seus companheiros de banda passearam por diferentes fases da carreira e não deixaram de incluir sucessos como “The Pretender”, “Times Like These”, “My Hero”, “All My Life” e “Best of You”.

No entanto, o destaque ficou por conta de canções menos conhecidas do grande público, que surpreenderam ao aparecer no setlist. Uma delas foi “Arlandria”, presente no disco Wasting Light (2011) e a outra surpresa foi “La Dee Da”, do álbum Concrete and Gold (2017).

Segundo o site Tenho Mais Discos Que Amigos, como era de se esperar, o encerramento da performance ao vivo aconteceu ao som de “Everlong”, hit que faz parte do trabalho de estúdio The Colour and The Shape, de 1997.

Confira ao final da matéria o setlist completo e justamente o vídeo de “Everlong”, assim como o de “Bridge Burning”, faixa que abriu o show!

A melhor banda ao vivo segundo Taylor Hawkins

Algumas semanas atrás, o saudoso Taylor Hawkins ao revelar qual era o melhor grupo ao vivo em sua opinião.

Estamos falando do Queen, que foi muitas vezes enaltecido pelo falecido músico, principalmente por causa de seu lendário baterista Roger Taylor, considerado por Hawkins como uma de suas maiores inspirações.

 

Setlist do Foo Fighters em Dallas (EUA) no dia 1º de Maio de 2024:

1. “Bridge Burning”
2. “No Son of Mine”
3. “Rescued”
4. “The Pretender”
5. “Times Like These”
6. “La Dee Da”
7. “Breakout”
8. “Medicine at Midnight”
9. “Walk”
10. “Sabotage / Blitzkrieg Bop / The Outsider / Whip It / March of the Pigs”
11. “My Hero”
12. “The Sky is a Neighborhood”
13. “Learn to Fly”
14. “Arlandria”
15. “These Days”
16. “Shame Shame”
17. “All My Life”
18. “Nothing at All”
19. “The Glass”
20. “Monkey Wrench”
21. “Aurora”
22. “Best of You”

 

Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos – Gabriel von Borell

CPM 22 lança novo álbum ‘Enfrente’, seu oitavo trabalho de estúdio

Foto: Divulgação

O CPM 22 acaba de lançar em todas as plataformas de streaming seu novo álbum Enfrente, via Ditto Music. Esse é o primeiro disco dos caras desde Suor e Sacrifício, de 2017.

O oitavo trabalho de estúdio da banda apresenta 14 faixas inéditas, incluindo os singles “Mágoas Passadas”, “Dono da Verdade”, “Alívio Imediato” e “Covarde Digital”. As faixas abordam histórias e experiências pessoais, a era digital e a pandemia, período no qual o álbum começou a ser composto. Confira abaixo.

Produzido por Luciano Garcia e Ali Zaher Jr., o álbum conta com participações de Pedro Pelotas (Cachorro Grande e Samuel Rosa) nos teclados, sintetizadores, piano e órgão Hammond, e de Fernando Lamb, do Não Há Mais Volta.

Segundo o site Ligado à Música, a capa de Enfrente, assinada por Zeca Barban, mostra uma foto da Avenida Sumaré, em São Paulo, e faz uma brincadeira com a grafia do título do álbum com o sentido de enfrentar e seguir em frente.

O CPM 22 é formado por Badaui (vocal), Luciano Garcia (guitarra), Phil Fargnoli (guitarra), Ali Zaher Jr. (baixo) e Daniel Siqueira (bateria).

 

 

Fonte: Ligado à Música – Marcos Chapeleta

David Gilmour anuncia retorno aos palcos com seis shows em Londres

Foto: Reprodução/Facebook

David Gilmour anunciou, nesta sexta-feira (03), o seu retorno aos palcos com seis apresentações no Royal Albert Hall, em Londres. Os shows estão agendados para os dias 09, 10, 11, 12, 14 e 15 de outubro.

O vocalista e guitarrista do Pink Floyd promoverá o novo álbum solo, intitulado Luck And Strange, que será lançado em 06 de setembro. Esse será o primeiro trabalho do músico em quase uma década.

“Vou ao Albert Hall no início de outubro deste ano para tocar no meu local favorito, certamente o meu local favorito na Inglaterra”, disse Gilmour em um vídeo anunciando os shows. “Sempre tem uma atmosfera maravilhosa, um lugar lindo. O som é ótimo também”.

Segundo o site Ligado à Música, em uma recente entrevista, Gilmour expressou uma “relutância em revisitar o Pink Floyd dos anos 70” em um concerto, em vez disso, disse que as eras dos anos 60 e 80 da banda “poderiam ser melhor representadas. No entanto, o vídeo anunciando os shows do Royal Albert Hall termina com imagens ao vivo de Gilmour tocando “Comfortably Numb” do Pink Floyd da era Roger Waters.

A rivalidade entre Gilmour e o ex-colega de banda Roger Waters se intensificou nos últimos anos. No ano passado, a esposa e parceira de composição de Gilmour, Polly Samson, chamou Waters de “anti-semita até o seu âmago podre”. Gilmour não apenas compartilhou seu tweet, mas também o rotulou de “comprovadamente verdadeiro”.

 

Fonte: Ligado à Música – Marcos Chapeleta

Sammy Hagar ganha estrela na Calçada da Fama de Hollywood

Foto: Reprodução/Instagram

Sammy Hagar, ex-vocalista do Van Halen, foi homenageado com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, nessa terça-feira (30).

O cantor de 76 anos estava acompanhado pela família e por alguns de seus amigos famosos, incluindo Chad Smith do Red Hot Chili Peppers, o ex-baixista do Van Halen, Michael Anthony, e John Mayer.

Durante a cerimônia, Hagar relembrou como andava quando criança pelo local onde fica a Calçada da Fama: “Ver essa coisa e pensar… foi muito além de um sonho”, disse ele. “Este é um daqueles sonhos que se realizam e que eu não sonhei”.

Segundo o site Ligado à Música, mais tarde, depois do evento, o cantor escreveu nas redes sociais: “Ser homenageado assim na frente da minha família e de meus amigos tocou o meu coração de forma que não há palavra que possa chegar perto de dizer o que senti e ainda sinto”.

 

 

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por Hollywood Walk Of Fame (@hwdwalkoffame)

 

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por Sammy Hagar (@sammyhagar)

 

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por Hollywood Walk Of Fame (@hwdwalkoffame)

 

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por Hollywood Walk Of Fame (@hwdwalkoffame)

Fonte: Ligado à Música – Marcos Chapeleta

Pearl Jam conta o porquê de “Yellow Ledbetter” não ter entrado para o álbum ‘Ten’

Pearl Jam. Crédito: Reprodução/Facebook

 

Foi ao ar na segunda-feira, 22, a participação do Pearl Jam noThe Howard Stern Show. A banda apresentou “Running” e “Scare of Fear”, músicas do novo álbum Dark Matter, e os clássicos “Yellow Ledbetter” e “Daughter”. Além disso, Eddie Vedder conta a história por trás de música supostamente inspirada por um ocorrido envolvendo Stevie Wonder.

O grupo celebra o lançamento do seu 12º álbum de estúdio e para dar um gostinho do que vem por aí na nova turnê mundial do Pearl Jam, os músicos performaram novas canções e os inesquecíveis clássicos no programa do apresentador Howard Stern. Howard fala sobre suas favoritas do álbum e cita o riff marcante em “Scare of Fear”, música de abertura do disco.

Stern questiona os músicos o porquê de “Yellow Ledbetter” não ter entrado para o álbum Ten, Mike McCready brinca dizendo que a culpa não foi dele. Eddie Vedder, por sua vez, explica que a letra não havia sido finalizada mas ele gostaria que tivesse entrado para o disco: “Eu me lembro de ter dito que nós precisávamos muito dessa música no álbum, mas eles disseram: Não, nós já temos o Ten pronto, deixa pra lá, estamos de boa”.

 

Stevie Wonder inspirou “Waiting For Stevie”?

Segundo o site Wikimetal, o apresentador perguntou aos membros do Pearl Jam quem escreveu “Waiting For Stevie” e o vocalista contou que ele e o produtor Andrew Watt esperavam por um amigo no estúdio. Então Howard questiona se esse tal amigo seria Stevie Wonder, e se a canção seria sobre ele. Eddie responde (via TMDQA): “Não, mas de certa forma, é uma música sobre estar sendo afetado pela música, e a música mudando sua vida, e talvez levando você para sua tribo. Dessa forma, isso se conecta a Stevie porque sua música tem esse poder”.

“Waiting For Stevie” é a sétima faixa de uma sequência poderosa de 11 músicas. A canção fala sobre as dúvidas em volta de um sentimento avassalador que sentem em relação ao que a pessoa representa enquanto artista e figura pública. “Você pode ser amado por todos e não sentir amor / Você pode ser falado por todos e não ouvir uma palavra do alto”.

 

Fonte: Wikimetal – Beatriz Manola

Reunião do Linkin Park pode ter apenas três integrantes originais

Foto de Mike Shinoda via Shutterstock

 

O rumor sobre o retorno do Linkin Park tem se fortalecido bastante nos últimos tempos. Mas, ao que tudo indica, nem todos os membros remanescentes da banda vão fazer parte desse momento tão aguardado.

Há algumas semanas, o guitarrista Jay Gordon, da banda Orgy, comentou sobre os planos do icônico grupo de Nu Metal de se reunir com uma nova vocalista no lugar do saudoso Chester Bennington; no entanto, após a repercussão da notícia, ele voltou atrás e apontou que sua fala havia sido “mal interpretada”.

Porém, nos últimos dias, a Billboard norte-americana trouxe o assunto à tona e cravou acesso a “fontes próximas” à banda, que teriam confirmado a reunião. A agência responsável pela carreira do grupo estaria “aceitando ofertas” para uma turnê e shows em festivais “com Mike Shinoda, Brad DelsonDave Farrell“, que podem ser realizados em 2025.

Segundo o site Tenho Mais Discos Que Amigos, para a surpresa de muitos, como apontou a Loudwire, o portal não incluiu os nomes de Rob Bourdon e Joe Hahn, respectivamente baterista e DJ de longa data do Linkin Park – o que sugere que, possivelmente, eles não farão parte da reunião da banda. Tá valendo mesmo assim?

Linkin Park e show de reunião com nova vocalista

Com relação à contratação de uma nova vocalista, nem mesmo a Billboard demonstrou ter indícios de quem pode assumir o cargo que foi comandado com maestria pelo aclamado Chester Bennington, que nos deixou em 2017.

Recentemente, a talentosíssima Amy Lee, líder do Evanescence, negou os rumores de que iria integrar a banda mas revelou que “adoraria” cantar com eles caso fosse convidada.

Quem também veio a público desmentir boatos sobre ser a nova integrante do Linkin Park foi Bonnie Fraser, vocalista da banda Stand Atlantic. Há pouco tempo, viralizou nas redes sociais um vídeo em que ela aparece cantando “Bleed it Out” ao lado de Mike Shinoda e as especulações tomaram conta da internet.

O jeito é aguardar e, por enquanto, confira logo abaixo o vídeo que chamou atenção e diga se seria uma boa escolha!

 

 

Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos – Lara Teixeira

Kelly Osbourne leva filho bebê a show do Slipknot e relembra infância com Ozzy

Crédito: Reprodução

 

Na semana passada, o Slipknot realizou o primeiro show com seu novo baterista ao se apresentar em Los Angeles, na Califórnia.

A apresentação intimista não só ficou marcada pela estreia do brasileiro Eloy Casagrande no comando das baquetas como vem repercutindo nas redes sociais por conta do fato de Kelly Osbourne ter levado seu filho Sidney para assistir ao show, já que o pai da criança é Sid Wilson, o DJ do Slipknot.

Mãe babona, a filha de Ozzy Osbourne foi ao Instagram após a performance ao vivo contar que o pequeno esteve presente por lá, embora ele não tenha visto muita coisa.

Segundo o site Tenho Mais Discos Que Amigos, como Kelly revelou na legenda da publicação, em que também relembrou sua infância ao lado do pai, o pequeno Sid não se importou com o barulho no local e preferiu dormir a observar o que estava acontecendo à sua volta:

O primeiro show do bebê Sidney foi Slipknot!!! Poder criar o meu filho da forma como fui criada é tão importante para mim. Fui criada com amor, música e estrada. Poder dar ao meu bebê o mesmo presente significa mais para mim do que posso expressar em palavras. O rock está no sangue dele! Ainda não acredito que ele dormiu durante a maior parte!!! 😂

 

Confira o post ao final da matéria!

 

Eloy Casagrande no Slipknot

Ex-baterista do Sepultura, Casagrande vinha sendo cotado como o novo integrante do Slipknot há algum tempo. Desde sua saída da banda de Heavy Metal nacional em Fevereiro deste ano, muita especulação circulou pela internet.

Quebrando o protocolo de costume, o Slipknot anunciou a entrada de Eloy oficialmente no Instagram e isso gerou belíssimos comentários, mas nenhum mais especial do que o da mãe de Eloy, que celebrou com muito orgulho a conquista do filho.

 

Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos – Gabriel von Borell

“Mind Games” de John Lennon, se transformaram em série de meditação

Foto: Divulgação

 

A viúva e o filho de John Lennon, Yoko Ono e Sean Ono Lennon, anunciaram uma nova maneira de meditar por meio de nove versões alternativas da música “Mind Games”, de 1973, do ex-Beatle.

A música está disponível no app Lumenate para marcar o Mês de Conscientização sobre Saúde Mental. A lista de faixas – disponível abaixo – inclui “Spirit” de cinco minutos que faz uso de ondas beta e “Peace” de 33 minutos. Outras faixas utilizam ondas gama, delta e teta junto com efeitos binaurais.

O aplicativo Lumenate usa a lanterna na parte de trás do smartphone, disparada em frequências orientadas pela pesquisa nos olhos fechados de uma pessoa para guiá-la neurologicamente a um estado de consciência entre a meditação profunda e os psicodélicos”, diz um comunicado no site de John Lennon.

Cada um dos nove mixes de meditação foi combinado com uma sequência de luz única e profundamente envolvente, usando frequências de oscilação cuidadosamente selecionadas para acompanhar o som que altera a mente e o humor. Essas sequências singulares e que alteram a mente elevam a jornada musical, aprofundam a sensação de relaxamento e permitem que os usuários vejam, ouçam e sintam a música como nunca antes.

Segundo o site Big Rock N’ Roll, uma série de técnicas de processamento foram aplicadas às fitas master originais de duas polegadas, com alguma “instrumentação adicional” do produtor Sean Ono Lennon. Ele disse: “Acho que nosso projeto ‘Mind Games’ é divertido, significativo e potencialmente expansivo.

Baixe o app aqui: https://lumenategrowth.com/the-lumenate-app/

 

Fonte: Big Rock N’ Roll – Juliana Carpinelli

RECEBA NOTÍCIAS DO MUNDO DO ROCK E PARTICIPE DOS NOSSOS CONCURSOS
Kiss FM 92.5

Avenida Paulista, 2200 - 15º andar - São Paulo/SP

atendimento@kissfm.com.br

WhatsApp do ouvinte: 11 99887.4343

Kiss FM