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Depois de ter anotado os 10 dias e horários diferentes, acesse o site KISSFM.COM.BR, preencha o formulário de participação com os 10 dias e horários que anotou e responda à seguinte pergunta:
Se você fosse o Comandante do 70 mil Toneladas de Metal, o que você faria para tornar esse cruzeiro ainda mais inesquecível?
Se você anotou os 10 dias corretamente e sua resposta for a mais criativa, você poderá viver essa experiência. Saindo de São Paulo direto para Miami onde irá embarcar no 70000TONS OF METAL!
Mas atenção, você precisa estar com seu passaporte e vistos válidos para o período do Cruzeiro que acontecerá de 29 de janeiro a 2 de fevereiro de 2024.
70000TONS OF METAL® Mais um Concurso de Peso da KISS!
Foo Fighters toca música de 2007 pela primeira vez em show
Crédito: reprodução
Nesta quarta-feira (29), o Foo Fighters se apresentou no HBF Park em Perth, na Austrália, e surpreendeu ao tocar pela primeira vez ao vivo a canção “Statues”, lançada em 2007 junto com o álbum Echoes, Silence, Patience & Grace.
Segundo o site Tenho Mais Discos Que amigos, e como informou o Metal Injection, na apresentação da banda liderada por Dave Grohl os fãs também foram surpreendidos pela inclusão de “Ballad of the Beaconsfield Miners” no setlist, faixa que não era tocada em shows desde 2018.
A canção que está presente no mesmo disco se refere na letra a um incidente de 2016, quando 17 pessoas ficaram presas na mina de ouro de Beaconsfield, na Tasmânia, Austrália, após um terremoto que desencadeou uma queda de rochas.
Confira os vídeos das duas performances ao final da matéria!
Filho de Scott Ian “substituiu” Pat Smear no Foo Fighters
Fã de Anthrax, uma das maiores bandas americanas de Thrash Metal, Dave Grohl trouxe mais uma vez o filho do guitarrista ScottIan para tocar com o Foo Fighters nos últimos dias.
Como a gente te contou aqui, um vídeo publicado pelo próprio líder do Anthrax em seu Instagram mostra o menino com a guitarra Les Paul de Pat Smear tocando um trecho de “Everlong”, do disco The Colour and the Shape (1997), com os Foos.
Vale lembrar que o Foo Fighters, que retornou ao Brasil três meses atrás e participou da primeira edição do The Town, anunciou recentemente algumas datas para Julho e Agosto de 2024 pelos Estados Unidos.
Queens Of The Stone Age lança calendário de advento digital com desconto em loja
Queens of the Stone Age. Crédito: Reprodução/Facebook
O Queens Of The Stone Age lançou um calendário de advento digital que contará com descontos especiais na loja, produtos exclusivos com antecedência, pack de stickers online e mais.
Segundo o site Wikimetal, a novidade acontece no site oficial da gravadora Matador Records e tem como objetivo final divulgar a agenda de shows na Europa, além de um sorteio de ingressos e passagens para os fãs. O calendário vai até o dia 07 de dezembro, acesse aqui.
Os presentes são liberados todos os dias às 11h EST (13h no horário de Brasília).
Marty Friedmandeu mais detalhes a respeito de seu vindouro álbum.
Quando esteve no MetalmaniaIII ele comentou sobre o novo trabalho (via Blabbermouth): “Tenho 15 álbuns solo agora, e cada vez tento fazer algo novo e algo que nunca fiz antes. Não quero nunca ser ouvido como um desses caras, ‘Ah, seus primeiros álbuns foram ótimos.’ Você entende o que quero dizer? Eu costumava dizer isso sobre meus guitarristas favoritos – infelizmente – e nunca quis que isso fosse dito sobre mim. Então, estou sempre me desafiando em coisas novas.”
Segundo o site Wikimetal, “neste novo álbum, o qual eu já fiz 70%, a coisa mais próxima que posso relacionar é um álbum que chamei de Scenes [1992], que lancei há um bom tempo. Era muito dramático e orquestral, e havia muitos outros tipos de instrumentos – violinos, violoncelos e todo esse tipo de coisa. Então é mais um conceito dramático e orquestral. Mas tudo o que aprendi desde aquele álbum Scenes cresceu exponencialmente, então é uma escala muito maior. Então, se você gosta aquele álbum Scenes, acho que este será a sua escolha.”
Marty Friedman e Megadeth
Marty Friedman se reuniu com o Megadethem fevereiro, após vinte e três anos. O guitarrista mora no Japão e fez uma performance exclusiva.
A apresentação foi em Tóquio e ele subiu ao palco para tocar “Countdown to Extinction” e para uma jam em “Tornado of Souls” e “Symphony of Destruction”.
Massacration prepara a humanidade para o lançamento de mais um hino do Metal universal
Foto: Wilmore Oliveira
Gravado por meio de uma parceria com o Beto Carrero World, o videoclipe de “Metal Warferas” é uma superprodução inédita
Os deuses do Metal preparam os fãs e a humanidade para um lançamento bombástico. Por meio de suas redes sociais, o Massacration disponibilizou um teaser do vindouro videoclipe, “Metal Warferas”, que será lançado no dia 01 de dezembro, no YouTube, junto com o single, em todas as plataformas digitais.
O videoclipe foi gravado por meio de uma parceria inédita com o Beto Carrero World, cuja fantástica e imensa estrutura foi o cenário perfeito para contar a narrativa de uma história sobre bárbaros que tentam invadir a Metal Land (a.k.a. Beto Carrero), em uma gravação que mobilizou uma grande equipe de profissionais, incluindo atores e equipe técnica.
Oriundo do programa humorístico Hermes e Renato, o Massacration tomou os palcos Brasil afora e se tornou uma verdadeira banda de Metal. Com Gates of Metal Fried Chicken of Death (2005), sacramentou incontáveis clássicos e, nos anos seguintes, lotou estádios, arenas e casas de bingos por todo o planeta, e lançando o aclamado Good Blood Headbanguers (2009), o DVD ao vivo Live Metal Espancation (2017), e videoclipes antológicos como “Metal Milf”, “Motormetal”, “Metal Galera”, “Metal is My Life” e, claro, “Metal Warferas”.
O Massacration vive uma ótima fase na carreira, com singles de sucesso, incluindo “Metal is My Life”, cujo videoclipe ultrapassou a impressionante marca de um milhão de visualizações. Ao mesmo tempo, os deuses do Metal estão em uma repleta de datas e vitoriosa turnê pelo Brasil, a Metal Is My Life Tour. Siga a banda nas redes sociais para ficar por dentro da agenda de shows e demais novidades: @massacrationoficial e também o management @toplinkmusic.
Fonte: TopLink Music – Clovis Roman
Robert Trujillo sobre tocar com o Suicidal Tendencies após 27 anos: “Me reconectar com as músicas foi gratificante”
Crédito: Reprodução/Facebook
Quando se fala em Robert Trujillo, os mais antigos certamente o associam ao Suicidal Tendencies ou ao projeto Infectious Grooves, bandas em que brilhou nos anos 90 e onde ele realmente mostrava o tamanho de seu talento como baixista. Era nessas duas bandas irmãs que Trujillo sempre se sentiu em casa, confortável para debulhar as quatro cordas. Verdade seja dita, no MetallicaTrujillo nunca mostrou o que ele realmente sabe tocar – até porque o metal da banda não requer muitas estripulias. No último dia 26 de outubro, Trujillo se reencontrou com o vocalista Mike Muir no House of Vans e pela primeira vez em 27 anos voltou a fazer um show completo pelo Suicidal Tendencies. Em entrevista recente ao podcast “The Metallica Report”, Trujillo analisou o momento especial vivido no palco do House of Vans (assista alguns vídeos abaixo), localizado na Cidade do México.
“Tye (N.R.: filho de Trujillo, de 19 anos) tem uma banda chamada Ottto, e o Ottto tinha um show corporativo que havia sido reservado literalmente um ano atrás – algo que era muito importante para eles. Mas também houve um show que surgiu para o Suicidal Tendencies, digamos que dentro de algo como oito semanas”, disse Trujillo, explicando como surgiu para o Suicidal a oportunidade deste show, conforme transcrição do Blabbermouth. “Tye está em turnê com o Suicidal Tendencies há provavelmente quase três anos, e aconteceu de rolar uma oportunidade que surgiu dentro de um tipo de equilíbrio entre Ottto e Suicidal. E basicamente foi essa data que os horários entraram em conflito, e isso não aconteceu nos três anos, o que é meio que um milagre, mas aí está essa data. Então, eu estava tentando pensar em uma solução. Eu meio que falei: ‘Vou tocar!’. E ele (Tye) ficou, tipo: ‘Sério?’. E eu digo: ‘Claro. Eu conheço as músicas’. É, tipo, enquanto você toca as músicas com as quais eu tive história, e algumas das músicas que eu realmente compus, e eu disse: ‘Vou tocar. Seria divertido’. E ele: ‘Sério? Ah, cara, isso seria tão legal”.
Sobre a adaptação para tocar músicas que há muitos e muitos anos ele não tocava, Trujillo admitiu: “Eu não toco no formato Suicidal Tendencies desde 1996, então isso foi muito, muito interessante. Foi muito especial porque eu obviamente nunca estive no palco com essa versão da banda, e poder me reconectar com algumas dessas músicas foi muito, muito gratificante”.
Há exatos 30 anos, Trujillo já havia cruzado com o Metallica, quando ele excursionou com o Suicidal Tendencies abrindo shows para sua atual banda, que na época ele nem sequer imaginava, nem em seus melhores sonhos, que um dia iria integrar. Em 2021, o baixista disse em entrevista que naqueles dias, sempre que podia, o Suicidal devorava os jantares que sobravam do Metallica. Disse ainda que quando o Metallica começou a fazer as audições para baixista depois que Jason Newsted abandonou o barco, seu nome ventilou por ali, porém James Hetfield admitiu que “Não há como ele se juntar a nós. Ele é incrível demais; é espetacular demais”. Quem diria…
Bruce Dickinson lança single e clipe de “Afterglow Of Ragnarok”
Bruce Dickinson. Crédito: Divulgação
Bruce Dickinson lançou o primeiro single do seu novo trabalho. “Afterglow Of Ragnarok” veio acompanhado de um clipe com estreia na CCXP na noite de quinta-feira, 30, em São Paulo.
Segundo o site Wikimetal, a faixa faz parte do álbum solo The Mandrake Project, previsto para lançamento no dia 1º de março de 2024. Gravado em grande parte no Doom Room de Los Angeles, com Roy Z atuando como guitarrista e baixista, a formação do The Mandrake Project foi completada pelo tecladista Mistheria e pelo baterista Dave Moreno, ambos também presentes no último álbum de estúdio solo de Bruce, Tyranny Of Souls, em 2005.
Bruce descreveu anteriormente o single principal, “Afterglow Of Ragnarok”, como “uma música pesada com um grande riff impulsionando-a… mas também há uma melodia real no refrão que mostra a luz e a sombra que o restante do álbum traz”.
Dirigido pelo diretor premiado Ryan Mackfall, escrito por Bruce Dickinson e pelo aclamado escritor britânico Tony Lee, o filme apresenta o Dr. Necropolis, o principal protagonista de The Mandrake Project.
O cantor também irá lançar uma história em quadrinho que, segundo uma declaração divulgada à imprensa, é “uma história sombria e adulta de poder, abuso e luta por identidade, ambientada contra o pano de fundo do gênio científico e oculto.”
A HQ foi criada por Bruce Dickinson, roteirizado por Tony Lee e ilustrada por Staz Johnson para a Z2 Comics. A série apresenta 12 episódios que se reúnem em três histórias em quadrinhos e serão lançados em 2024.
O músico anunciou também uma turnê mundial que passará pelas terras brasileiras entre abril e maio. Ao todo são 7 cidades anunciadas até o momento, sendo elas Curitiba, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto e São Paulo.
The Mandrake Project é o sétimo álbum solo de Bruce Dickinson e também o primeiro em 19 anos. O disco foi produzido em conjunto com o produtor e colaborador musical de Bruce de longa data, Roy Z. “Roy Z e eu planejamos, escrevemos e gravamos há anos, e estou muito animado para que as pessoas finalmente ouçam”, comenta Dickinson em comunicado para a imprensa.
“Estou ainda mais animado com a perspectiva de cair na estrada com essa banda incrível que montamos, para poder dar vida a este projeto. Estamos planejando fazer o máximo de shows que pudermos, em tantos lugares quanto possível, para o máximo de pessoas que conseguirmos atingir! The Mandrake Project realmente é…. Bem, tudo será revelado em breve!”
Paul McCartney: veja o provável setlist dos shows no Brasil
Divulgação
Agora é oficial! Depois de surpreender os fãs com um show intimista no Clube do Choro, em Brasília, Paul McCartney dará início à turnê Got Back no Brasil de vez com show na Arena BRB Mané Garrincha, também na capital federal, nesta quinta-feira (30).
Segundo o site Tenho Mais Discos Que Amigos, a apresentação é a primeira de um giro que tem tudo para ser histórico para o ex-Beatle. Um dos motivos para isso é que, no repertório, o músico tem incluído grandes clássicos dos Beatles, sucessos do Wings e também alguns destaques de sua carreira solo.
Trata-se de um verdadeiro setlist dos sonhos, ainda que seja impossível agradar todos os fãs, principalmente com um catálogo tão extenso quanto o do britânico.
Pensando nisso e pra te ajudar a cantar junto do começo ao fim do show, o TMDQA! montou o provável setlist para as apresentações no Brasil e você pode conferir logo abaixo como vão ser os shows.
Paul McCartney no Brasil
Após o show em Brasília, Paul segue com a turnê Got Back em Belo Horizonte (Arena MRV – 3 e 4 de Dezembro), São Paulo (Allianz Parque – 7, 9 e 10 de Dezembro), Curitiba (Estádio Couto Pereira – 13 de Dezembro) e Rio de Janeiro (Maracanã – 16 de Dezembro).
Você pode garantir os últimos ingressos disponíveis clicando neste link.
Provável setlist dos shows de Paul McCartney no Brasil
1. Can’t Buy Me Love (ou A Hard Day’s Night) (Beatles)
2. Junior’s Farm (Wings)
3. Letting Go (Wings)
4. She’s a Woman (Beatles)
5. Got to Get You Into My Life (Beatles)
6. Come On to Me
7. Let Me Roll It (Wings)
8. Getting Better (Beatles)
9. Let ‘Em In (Wings)
10. My Valentine
11. Nineteen Hundred and Eighty-Five (Wings)
12. Maybe I’m Amazed
13. I’ve Just Seen a Face (Beatles)
14. In Spite of All the Danger (The Quarrymen)
15. Love Me Do (Beatles)
16. Dance Tonight
17. Blackbird (Beatles)
18. Here Today
19. New
20. Lady Madonna (Beatles)
21. Fuh You
22. You Never Give Me Your Money (Beatles)
23. She Came In Through the Bathroom Window (Beatles)
24. Jet (Wings)
25. Being for the Benefit of Mr. Kite! (Beatles)
26. Something (Beatles)
27. Ob-La-Di, Ob-La-Da (Beatles)
28. Band on the Run (Wings)
29. Get Back (Beatles)
30. Let It Be (Beatles)
31. Live and Let Die (Wings)
32. Hey Jude (Beatles)
Bis:
33. I’ve Got a Feeling (Beatles)
34. I Saw Her Standing There (ou Birthday) (Beatles)
35. Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band (Reprise) (Beatles)
36. Helter Skelter (Beatles)
37. Golden Slumbers (Beatles)
38. Carry That Weight (Beatles)
39. The End (Beatles)
Taylor Hawkins e a história da música mais difícil do Foo Fighters: “cérebro, mãos e pernas não conversam”
Reprodução/YouTube
Depois de três anos com muitas trocas de integrantes, foi só em 1997 que o Foo Fighters encontrou o baterista ideal para seu line-up, e o saudoso Taylor Hawkins ganhou rapidamente a confiança e a amizade de Dave Grohl.
Segundo o site Tenho Mais Discos Que Amigos, ainda assim, foi só a partir do disco One by One (2002) que o líder dos Foos abriu mão de compor as faixas de bateria – instrumento que o consagrou com o Nirvana – e passou totalmente as rédeas para Taylor, que tinha um estilo muito similar ao dele.
Mas havia uma música do Foo Fighters em que Hawkins não conseguia “ler a mente” do amigo com tanta facilidade: “Rope”, primeiro single do clássico Wasting Light, de 2011.
Em entrevista à Rolling Stone na época da gravação do álbum, Taylor disse que “não estava ansioso” para tocar a música ao vivo. Isso porque o baterista tinha dificuldade para cantar e tocar o ritmo da música ao mesmo tempo (via Far Out):
Eu faço backing vocals enquanto toco bateria em várias músicas, mas essa tem tipo um dueto nos versos e o groove é meio ‘estranho’. Por alguma razão o meu cérebro, minha boca, minhas pernas e minhas mãos não conseguem se comunicar corretamente.
Taylor Hawkins e o álbum Wasting Light, do Foo Fighters
Curiosamente, “Rope” se tornou uma das 25 músicas que o Foo Fighters mais tocou ao vivo em sua história (segundo o portal setlist.fm) e Taylor Hawkins precisou “conciliar” suas mãos e sua boca pelo menos duzentas vezes em shows.
Já o disco Wasting Light, produzido pelo lendário Butch Vig, ganhou quatro prêmios Grammy e se tornou um dos mais vendidos da banda. Com a qualidade que Hawkins tinha, com certeza o baterista pegou o ritmo das coisas rapidinho né?
Vale lembrar outro registro da gravação desse álbum que te mostramos por aqui, quando Dave Grohl e Taylor Hawkins parecem se entender apenas com o olhar durante a composição da música “Bridge Burning”.
Músicas de AC/DC, Bon Jovi e Moby são utilizadas como tortura na Rússia
Reprodução / YouTube
Sabemos que diversos artistas dividem a opinião dos fãs de música, mas a Rússia aparentemente acredita que Bon Jovi, Moby e AC/DC têm algumas das piores canções de todos os tempos.
Segundo o site Tenho Mais Discos Que Amigos, uma reportagem publicada nesta terça-feira (28) pela revista Newsweek traz uma denúncia feita pelo chefe do órgão de vigilância eleitoral russo, Grigory Melkonyants, que está preso na penitenciária Kapotnya-7 e revelou estar sendo torturado através de uma playlist que é executada todas as manhãs.
O complexo é considerado um dos mais rígidos do país europeu e a playlist em questão conta com “It’s My Life”, do Bon Jovi, “Why Does My Heart Feel So Bad?”, de Moby, e até “Thunderstruck”, do AC/DC, sendo tocadas com os alto-falantes no volume máximo como uma espécie de “castigo musical”.
Melkonyants é copresidente da Golos, entidade que defende eleições limpas no território da Rússia, e a entidade falou sobre a estratégia de tortura:
Essa playlist se repete dia após dia, mês após mês. Ela é ouvida todas as manhãs por milhares de russos que aguardam julgamento, incluindo presos políticos.
Presos são torturados na Rússia ao som de Bon Jovi e AC/DC
Ainda segundo a Newsweek, o centro de detenção Kapotnya-7, localizado a cerca de 11 quilômetros da capital Moscou, já recebeu presos políticos, artistas, figuras do crime organizado, líderes empresariais, terroristas e funcionários do governo.
Se você quiser tentar entender por que as faixas em questão foram as selecionadas, pode ouvi-las logo abaixo — felizmente, no volume que bem entender e quantas vezes estiver afim!
Banda cover de Linkin Park faz show gigantesco em Portugal e impressiona
Reprodução/YouTube
A história do Hybrid Theory, banda portuguesa que faz o que é considerado o maior tributo do mundo ao Linkin Park – grupo que mesmo seis anos após ter encerrado as atividades continua sendo um dos mais populares do Rock.
Segundo o site Tenho Mais Discos Que Amigos, o fenômeno que a banda de Mike Shinoda e Chester Bennington representa até hoje também ajuda a impulsionar o grupo de amigos de Lagos, em Portugal, que formou a banda cover em 2019 como forma de homenagear seus ídolos.
Acontece que o Hybrid Theory viralizou durante a pandemia pela semelhança dos integrantes com os originais, e também pela qualidade e produção impecável das apresentações ao vivo.
Só em 2023 o tributo passou por países da Europa Central, várias cidades da Austrália e também pelo Brasil, com alguns shows em São Paulo. Mas a banda cover viveu uma de suas maiores glórias em casa, num show incrível que agora foi divulgado na íntegra (veja mais abaixo).
Tributo ao Linkin Park lota arena em Portugal
A apresentação aconteceu na Altice Arena, que fica em Lisboa e é a maior casa de shows fechada de Portugal com capacidade para mais de 20 mil pessoas, e o Hybrid Theory conseguiu lotar cada cantinho do local, com um público devoto cantando a plenos pulmões.
O show teve mais de 30 músicas, passando por todas as fases do Linkin Park e incluindo sucessos como “In The End”, “Faint”, “One More Light”, “Breaking The Habit” e até “Numb/Encore”, da parceria com o rapper Jay-Z.
O Hybrid Theory é liderado pelos vocalistas Yves Alezandro fazendo as vezes de Chester Bennington e Pedro Paixão incorporando Mike Shinoda, mas também conta com o guitarrista fundador Miguel Martins como Brad Delson.
Em dezembro, o tributo vai retornar à Austrália para mais alguns shows, mostrando a força global do projeto, e já queremos de volta por aqui também! Enquanto isso, assista à apresentação completa dos caras na Altice Arena, em Lisboa, logo abaixo.
Após estreia com U2, Sphere de Las Vegas anuncia residência de banda com 50 vezes menos ouvintes
Imagens: Divulgação / Reprodução Instagram
A residência do U2 na Sphere, incrível casa de shows inaugurada em Las Vegas, continua a pleno vapor com mais de 20 apresentações que vão acontecer até dezembro. Depois disso, a casa será “alugada” por outra banda importante do Rock, mas bem menos popular: o Phish.
Segundo o site Tenho Mais Discos Que Amigos, o grupo formado em Vermont nos anos 1980 é considerado um dos maiores do planeta no quesito improvisação e psicodelia, com muitas jams de Rock Progressivo em shows longos e imersivos.
Esse conceito é perfeito para a Sphere, considerado o espaço para espetáculos mais tecnológico do planeta com sua tela de LED gigante e interativa com qualidade de imagem 16K, efeitos 4D e capacidade para 18 mil pessoas.
O próprio Phish celebrou a parceria, e o vocalista Trey Anastasio disse em comunicado que a banda pretende aproveitar ao máximo a estrutura da casa (via Consequence):
Desde a primeira vez que ouvimos sobre a Sphere e todo o seu potencial, temos sonhado com maneiras de trazer nosso show para esta tela de tirar o fôlego. Estamos entusiasmados em apresentar esta experiência completamente única aos fãs do Phish.
O Phish fará quatro shows nos dias 18, 19, 20 e 21 de abril de 2024 com um setlist e visuais exclusivos para a Sphere – e a residência promete muito mesmo, já que terá uma mega produção no valor de US$ 2,3 bilhões.
Phish anuncia residência na Sphere; Beyoncé negocia
Com uma carreira prolífica, a banda americana já lançou 16 discos de estúdio, sendo o último Get More Down, de 2022. Acontece que mesmo com tanto renome, o grupo tem “só” 415 mil ouvintes mensais no Spotify, quase 50 vezes menos que o U2, que tem 21 milhões de ouvintes.
A questão principal aqui é que a vasta maioria dos ouvintes do Phish são dos EUA, fazendo com que a banda seja enorme por lá e pequena em outros países, enquanto o grupo formado por Bono e The Edge tem uma distribuição global mais forte. Será que os novos shows farão tanto sucesso quanto os primeiros? É esperar pra ver!
Vale destacar que, segundo a Consequence, uma diva Pop global também está negociando uma residência na Sphere: ninguém menos que Beyoncé.