David Draiman não vê o uso de inteligência artificial como ameaça no rock

David Draiman, do Disturbed. Crédito: Reprodução/Facebook

David Draiman, vocalista da banda Disturbed, fez declarações a respeito do uso de inteligência artificial para compor melodias e músicas. Em entrevista recente ao canal do YouTube The Jesea Lee Show, Draiman disse (transcrito via Blabbermouth.Net):

“Acho que a IA terá muito mais sucesso em criar coisas no estilo pop e EDM do que em criar coisas até mesmo adultas contemporâneas – quero dizer, em extensão ao rock. Porque existe alguma ciência para a estrutura da música, existe alguma ciência em termos de quais notas ressoam mais na mente humana do que outras, mas não existe ciência para determinar aquela combinação mística de notas que, por qualquer motivo, isso o padrão melódico atinge você aqui.’’

 

E concluiu dizendo:

“Você não pode ensinar isso a uma inteligência artificial; ela não pode aprender isso… Ou você tem, ou não. E por esse motivo, acredito que ainda tenho muita fé no futuro. Mas, sim, quanto menos as coisas orgânicas se tornam, mais cauteloso eu fico.”

 

Confira a entrevista na íntegra:

Uso de IA ainda gera polêmica entre músicos

A produção de músicas, letras, voz e melodias por meio de programas que usam IA, ainda é discutido e divide opiniões no meio musical. Todavia, de um lado tem quem acredite que é o futuro e use em benefício próprio, enquanto outros, não concordam com a influência, além de acreditarem ser um perigo.

A respeito do assunto, Marty Friedman, ex-guitarrista do Megadeth, disse ao site Australian Musician: “Tem que haver algo de positivo nisso. Se você tem medo da tecnologia ou não, isso será uma realidade – ponto final.”

Contudo, Brian May do Queen não vê pelo lado positivo (transcrito via Guitar Player): “Minha maior preocupação com isso agora é na área artística… Não saberemos o que foi criado pela IA e o que foi criado pelos humanos. Eu realmente acho que pode ser tão sério, e isso não me enche de alegria. Isso me deixa apreensivo e estou me preparando para ficar triste com isso.”

 

Fonte: Wikimetal – Sabrina Ribeiro

Chad Smith e Lars Ulrich se juntam para gravar sequência de ‘Isto é Spinal Tap’, de 1984

Foto: Reprodução/Facebook

Na última terça, 26, a revista online Deadline Hollywood divulgou atualizações sobre a sequência de Isto é Spinal Tap, filme norte-americano lançado em julho de 1984. Segundo o site, um novo elenco já foi escalado e entre os nomes estão os bateristas Chad Smith (Red Hot Chilli Peppers) e Lars Ulrich (Metallica).

Dirigido por Rob Reiner (Questão de Honra), Isto é Spinal Tap ganhou a atenção da indústria do cinema e da música. O filme é considerado pioneiro do subgênero do cinema mocumentário, que vem do inglês “mock”, que significa “zombar” ou “imitar”. O roteiro conta a história, através de uma perspectiva documental e cômica, de uma banda inglesa fictícia de heavy metal que está em turnê pelos EUA.

Segundo o site Wikimetal, a sequência já havia sido anunciada em 2022, porém com poucas informações sobre. “Nunca pensamos que faríamos uma sequência. Foi só porque começamos a conversar e tivemos uma ideia que achamos que poderia funcionar – não sabemos se funcionaria. Nós vamos tentar. Discutimos se deveríamos ou não fazer isso… Eu disse: ‘Olhe para nós, estamos todos na casa dos 70 anos. Quanto tempo teremos [ri] para nos divertirmos?’”, disse o Reiner ao NME em maio de 2022.

A participação de Smith e Ulrich ainda não tem detalhes divulgados, mas ambos podem interpretar papeis de bateristas que tiveram passagens rápidas pela Spinal Tap. Os músicos irão se juntar ao elenco original composto por Christopher Guest, que interpreta o guitarrista Nigel Tufnel, Michael McKean, que interpreta o cantor David St. Hubbins e Harry Shearer, que faz o papel do baixista Derek Smalls.

O lançamento estava programado para março de 2024, quando o primeiro filme completa 40 anos. Agora, com novo elenco sendo divulgado e após greve de roteiristas em Hollywood, a produção está trabalhando e ainda não foi anunciada uma nova data de lançamento. Além de Smith e Ulrich, também estão escalados os músicos Elton John, Paul MacCartney (The Beatles), Questlove (The Roots) e Paull Shaffer (The Blues Brothers/Late Night).

 

Fonte: Wikimetal – Lari Carinhanha

The Bear e The Boss: Jeremy Allen White pode interpretar Bruce Springsteen no cinema

Fotos via Shutterstock

O passe de Jeremy Allen White anda alto, e parece que suas múltiplas vitórias em premiações no início do ano chamaram atenção de uma das mais badaladas produtoras de cinema. O resultado pode levar o ator de The Bear a interpretar ninguém menos que Bruce Springsteen nos cinemas, em um longa da A24.

Segundo informações do site Deadline, o produtor Scott Stuber, em sua primeira grande empreitada após deixar a Netflix, está colaborando com Ellen Goldsmith-Vein e Eric Robinson para produzir um filme sobre a vida e obra do rei de New Jersey.

 

De Chicago a Nebraska

O filme, intitulado Deliver Me from Nowhere, terá como foco a criação do álbum seminal de Springsteen, Nebraska, lançado em 1982. A narrativa explora o processo criativo por trás deste que é um dos marcos na discografia de Springsteen.

Segundo o site Tenho Mais Discos Que Amigos, as canções surgiram enquanto o músico trabalhava em um pequeno projeto chamado Born in the USA. Baseado no livro de Warren Zanes, o filme será dirigido por Scott Cooper, conhecido por seu trabalho em Coração Louco – um ótimo filme para falar de sentimentos atormentados em meio à música americana.

 

Quem te viu, quem TV

Embora as negociações ainda não tenham começado oficialmente, fontes indicam que Jeremy Allen White é a primeira escolha para dar vida ao músico.

Atualmente, no entanto, o astro de The Bear se dedica às gravações da série, que devem lhe tomar um bom tempo. Em meio à realização da terceira temporada, o canal FX já renovou para a quarta na surdina, aproveitando para gravar os episódios na sequência e diminuir custos.

A jornada de White tem sido de crescimento e reconhecimento em Hollywood. Aquele menino franzino de Shameless virou não apenas modelo da Calvin Klein, como passou a limpa em todos os principais prêmios de TV na última temporada.

Jeremy venceu o Emmy, Globo de Ouro, SAG, People’s Choice Awards, Critics Choice Awards e Satellite Awards – isso só em 2024.

 

Manda quem pode, obedece quem tem juízo

Bruce Springsteen vem gostando, cada vez mais, de contar as histórias da sua vida. Seja em seu livro, a autobiografia Born to Run, seja no espetáculo que foi para a Broadway e, posteriormente, para a Netflix, o músico chega em setembro aos 75 anos sem demonstrar sinais de que não pretende deixar de ser o Boss.

Não é pra menos. Bruce Springsteen ganhou esse apelido por ser reverenciado por sua habilidade como letrista e compositor, tendo influenciado gerações. Nebraska, considerado por muitos como seu álbum mais cru e autêntico, reflete os conflitos pessoais e a luta contra a depressão que Springsteen enfrentava na época de sua criação.

O novo filme conta com o apoio de Bruce e seu empresário Jon Landau, embora seu papel até o momento ainda não tenha ficado claro. Novos detalhes sobre a produção devem vir à tona em breve. Enquanto isso, aguardamos para saber se Jeremy Allen White vai trocar o “yes, chef!” por “yes, boss!”.

 

Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos – Nathália Pandeló

30 anos sem Kurt Cobain: um livro inédito com suas principais entrevistas chega ao Brasil

Foto: Belas Letras

No mês em que se completam 30 anos sem Kurt Cobain, a Belas Letras lança um livro com as principais entrevistas – incluindo a última, do vocalista do Nirvana para celebrar o seu legado. Kurt Cobain: A Última Entrevista e Outras Conversas chega ao Brasil no dia 3 de abril. A obra apresenta sete de suas entrevistas em ordem cronológica, desde 1990 até 1994, mostrando as mudanças de personalidade de Kurt ao longo de sua carreira. As entrevistas trazem declarações de Cobain sobre seus planos para o Nirvana, seu desconforto e conflito com o sucesso da banda, sua aversão a mídia e outras falas marcantes do artista. A editora preparou uma edição especial e limitada com brindes para celebrar a importância de Kurt Cobain no cenário musical. A edição acompanha um lambe-lambe “Compor é a única parte que não é um trabalho, é uma expressão” no formato de 21×29,7cm, um adesivo “A batalha é o Prazer” e um marcador de páginas “Eu Canto Direto do meu Estômago”.

‘Kurt Cobain: A Última Entrevista e Outras Conversas’ resgata os principais momentos e declarações do guitarrista e vocalista do Nirvana com a imprensa especializada. Na obra, o leitor encontrará um Cobain engraçado, atencioso, sarcástico, apaixonado e até gentil. Compilando as entrevistas em ordem cronológica, o livro mostra como Kurt foi afetado pelos seus problemas pessoais e o sucesso avassalador do Nirvana. Desde conversas com veículos pequenos no início de sua carreira até sua última conversa com a imprensa, já no auge do sucesso do Nirvana, Kurt deu sinais e declarações que destacavam seu estado emocional e seus conflitos com sua alta exposição na mídia.

Segundo o site Big Rock N’ Roll, o músico compartilha em suas entrevistas seus planos para o Nirvana, abordando suas limitações criativas na banda e os direcionamentos musicais diferentes que cada integrante tinha. Cobain aborda a direção radical que o Nirvana viria a sofrer, consequência do descontentamento e sentimento sufocante gerado pela pressão do rótulo grunge aplicado à banda. Kurt também aborda nas entrevistas suas influências, seu casamento com Courtney Love, seu relacionamento problemático com seu pai, entre outras coisas. A obra traz uma visão de um homem que, apesar de ter sido a voz de uma geração, foi incompreendido na maioria das vezes.

Uma coleção de conversas que ajuda a revelar mais sobre o homem por trás dos hinos míticos da geração grunge.” – Kirkus Reviews

Foto: Belas Letras

 

O livro Kurt Cobain: A Última Entrevista e Outras Conversas está disponível no site da editora e em sites parceiros, como Travessa, Livrarias Curitiba, Martins Fontes, Livraria da Vila, Amazon entre outros, bem como nas principais livrarias do Brasil.

Fonte: Big Rock N’ Roll – Juliana Carpinelli

Aos 80 anos, Mick Jagger dança “Moves Like Jagger” em bar e viraliza

Reprodução/Instagram

 

Mick Jagger nunca escondeu de ninguém que tem orgulho de seus passos de dança que exibiu ao longo dos 60 anos de carreira dos Rolling Stones e continua exibindo hoje, aos 80 anos de idade.

O lendário vocalista publicou em seu Instagram nesta quarta-feira (27) um vídeo em que aparece se divertindo ao som de “Moves Like Jagger”, música do Maroon 5 que estava sendo tocada por uma banda cover em um bar.

Segundo o site Tenho Mais Discos Que Amigos, nas imagens, Jagger mostra para a câmera os verdadeiros “movimentos de Jagger” e faz todos ao redor se divertirem bastante – exceto a própria banda, que parece não perceber a presença de um dos maiores ícones do Rock!

Na legenda, Mick revelou que o nome do grupo era Splash, mas não detalhou onde assistiu ao show.

Veja esse vídeo incrível mais abaixo, assim como o clipe oficial da música na sequência.

“Moves Like Jagger”, de Maroon 5 e Christina Aguilera

Já faz quase 13 anos que o Maroon 5 uniu forças com Christina Aguilera para homenagear o vocalista dos Rolling Stones com o single “Moves Like Jagger”, que foi número um em 18 países e recebeu uma indicação ao Grammy.

Mick Jagger sempre elogiou a canção e se disse honrado com a menção. Em entrevista ao jornal The Sun em 2012, ele apontou um único defeito: “aumentar a pressão” quando ele sai para dançar:

Eu gostaria de ter escrito essa música, mas isso não seria estranho? Não se parece muito com uma música do Maroon 5, então eles provavelmente estão tão surpresos com o sucesso como eu estou. É pegajosa, é divertida. O único problema é que ela bota pressão em mim quando saio pra dançar!

 

Veja abaixo Mick Jagger dançando em um bar, aos 80 anos, ao som de “Moves Like Jagger” do Maroon 5.

 

Mick Jagger dança “Moves Like Jagger” em bar

 

 

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Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos – Rafael Teixeira

Led Zeppelin e a foto da Primeira Guerra que inspirou capa do segundo álbum da banda

Imagens: Divulgação / Wikimedia Commons

 

Se o álbum de estreia do Led Zeppelin usou uma foto icônica do zepelim alemão Hindenburg explodindo em chamas em 1937, o design do segundo disco da banda também buscou inspirações nas fotografias da Primeira Guerra Mundial.

Led Zeppelin II foi lançado em 1969 e trouxe pedradas como “Ramble On”, “Heartbreaker”, “Whole Lotta Love” e “Moby Dick”.

A arte de capa é assinada pelo designer David Juniper, que foi colega do guitarrista Jimmy Page no Sutton Art College, em Londres.

Segundo o site Tenho Mais Discos Que Amigos, ele recorreu a uma imagem de 1917 do Arquivo Federal Alemão que mostra o lendário piloto Manfred von Richthofen, conhecido como Barão Vermelho, sentado na cabine de um caça ao lado de membros de seu esquadrão, a Jagdstaffel 11 Division.

Mas é claro que o artista trocou os rostos dos militares pelos de Page, Robert Plant, John Paul Jones e John Bonham, e ainda aproveitou para colocar outras personalidades na colagem como “easter-eggs”.

 

Personalidades na capa do álbum Led Zeppelin II

Em entrevista ao Hall da Fama de Capas de Discos em 2007, David Juniper explicou as técnicas usadas na capa do disco e revelou algumas celebridades que foram incluídas na montagem (via Loudersound):

As músicas do Led Zeppelin I tinham me impressionado demais, então eu fiz uma montagem em formato de encarte e levei para o produtor deles. A combinação de colagens fotográficas e ilustrações com aerógrafo eram uma novidade para mim, porque a técnica tradicional de aerógrafo era muito complicada, especialmente em comparação com os equivalentes digitais de hoje em dia.

Além dos quatro integrantes da banda, a arte mostra o Miles Davis… ou seria o Blind Willie Johnson? Também uma das musas de Andy Warhol, talvez Mary Woronov, e o astronauta Neil Armstrong.

 

Alguns estudiosos do Rock apontam que, na verdade, a mulher na foto seria a atriz Glynis Johns, e o astronauta seria o colega de Amstrong na missão Apollo, Frank Borman. Também aparecem na colagem os empresário da banda Peter Grant e Richard Cole.

Veja abaixo a imagem original do piloto alemão Manfred von Richthofen que inspirou a capa do segundo disco do Led Zeppelin, e na sequência ouça o clássico “Ramble On”.

 

Foto da Primeira Guerra inspirou Led Zeppelin

Foto: Wikimedia Commons

 

Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos – Rafael Teixeira

Anthrax: Dan Lilker retorna a banda após 40 anos

Foto: Reprodução

 

Dan Lilker voltará a tocar com Anthrax em uma turnê.

A veterana banda de Thrash Metal, Anthrax, anunciou em suas redes sociais que, por motivos pessoais, o baixista Frank Bello não poderá acompanhar a banda na próxima turnê sul-americana, agendada para começar no dia 13 de abril no MXMF The Metal Fest, na Cidade do México.

Para cumprir essas datas, assim como shows em festivais nos EUA em maio, estará o membro fundador e baixista original, Dan Lilker, marcando sua primeira aparição com a banda em 40 anos. Lilker tocou no álbum de estreia do Anthrax, “Fistful Of Metal”, também foi membro do S.O.D com Charlie Benante e Scott Ian .

 

Na postagem oficial, a banda comentou dessa forma:

 “Estamos todos muito entusiasmados em tocar com Danny novamente e realmente apreciamos sua substituição de Frank . Já faz muito tempo que não tocamos na América do Sul, então você não vai querer perder esses shows, eles vão ser insanos.”

 

Dan também fez um comentário sobre o anúncio:

“Estou realmente ansioso para tocar com o Anthrax novamente. Quando nos separamos em 1984, eles me disseram para ficar por perto. porque poderiam precisar de mim em 40 anos.”

 

 

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As datas da próxima turnê do Anthrax são as seguintes:

 

Fonte: Mundo Metal – Gyovanne Vaz

Accept lança single “The Reckoning”

Accept. Créditos: Reprodução/Facebook

 

O Accept lançou o single “The Reckoning”, que conta com um videoclipe já disponível.

A faixa estará presente no 17° álbum da banda, Humanoid, previsto para ser lançado em 26 de abril, pela Napalm Records.

Além deste, a banda também lançou outra faixa, que leva o mesmo nome do disco.

Aceept – Humanoid

01. Diving Into Sin
02. Humanoid
03. Frankenstein
04. Man Up
05. The Reckoning
06. Nobody Gets Out Alive
07. Ravages Of Time
08. Unbreakable
09. Mind Games
10. Straight Up Jack
11. Southside Of Hell

 

Accept no Brasil

O Accept chega ao Brasil para três shows durante o mês de maio.

Segundo o site Wikimetal, as duas primeiras performances serão em São Paulo, no dia 01 de maio, e no dia 18 de maio, ambas no no Carioca Club Pinheiros. Em 19 de maio, acontece, no Santo Rock, em Santo André, a última performance da banda.

Durante esta turnê, que passa por outros países da América Latina, — Argentina, Chile, Peru, Colômbia, El Salvador e México — Joel Hoekstra estará no lugar do guitarrista Philip Shouse.

 

Fonte: Wikimetal – Bia Cardoso

Máscaras do Slipknot agora estão no game ‘Dead By Daylight’

Foto: Reprodução/Youtube

 

“Dead By Daylight” e Slipknot se juntaram para uma nova coleção sinistra que traz as máscaras icônicas da banda lendária para os reinos aterradores do game “Dead By Daylight”.

São oito itens cosméticos para alguns dos assassinos mais temíveis de “Dead By Daylight”: essa colaboração épica combina a jogabilidade de tirar o fôlego do jogo, onde um assassino e quatro sobreviventes competem em um mortal pega-pega, com as máscaras horripilantes que só o Slipknot poderia criar.

Segundo o site Rock Brigade, inspirada nos visuais recentes da banda, a coleção Slipknot traz máscaras para The Wraith, The Deathslinger, The Doctor, The Clown, The Hillbilly, The Blight, The Trapper e um traje completo com máscara para The Legion (Frank). Com exceção do traje para The Legion, essas máscaras podem ser combinadas com cosméticos existentes e futuros, permitindo aos jogadores criarem visuais verdadeiramente perturbadores enquanto caçam sobreviventes.

 

Com seu som agressivo, temas arrepiantes e máscaras horríveis, o Slipknot não é estranho ao mundo do terror, tornando-se um parceiro perfeito para “Dead By Daylight”.

Criado pela Behaviour Interactive, “Dead By Daylight” é um jogo multiplayer de terror e ação, ambientado em uma fantasia sombria e inspirado em todos os cantos do horror, onde cada partida é uma experiência diferente. “Dead By Daylight” possui 60 milhões de jogadores globalmente e em todas as plataformas. Desde o seu lançamento em 2016, o jogo se tornou um lugar onde o terror clássico cult sobrevive e prospera, tendo recebido lendas da TV, filmes e videogames.

 

Fonte: Rock Brigade

Bruno Sutter recebe Clemente Nascimento (Inocentes e Plebe Rude) no episódio #06 do Podcast Oficial do Summer Breeze Brasil

Foto: Divulgação

 

O cantor, músico, ator, humorista e radialista Bruno Sutter comanda o Podcast Oficial do festival Summer Breeze Open Air Brasil, que ocorre nos dias 26, 27 e 28 de abril, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Os programas, gravados nas dependências do Dharma Studios contam com a participação de diversos convidados comentando sobre as atrações e a experiência de participar de um festival de grande porte.

Esta semana, o Podcast conta com a participação especial de Clemente Nascimento, guitarrista e vocalista das bandas Inocentes e Plebe Rude, além de radialista e apresentador. Um dos assuntos abordados neste bate papo é a grande oportunidade de se ter um festival com tanta diversidade de estilos como o Summer Breeze em nosso país hoje em dia, contrastando com os anos 70 e 80, quando havia muita rivalidade entre fãs de diferentes estilos musicais, como punk e rock/metal.

Voltando um pouco na história, o vocalista e guitarrista também destaca que o rock era muito popular naquela época, que músicas como “Changes” (Black Sabbath) e “Stairway to Heaven” (Led Zeppelin) podiam ser ouvidas em todas as rádios. Foi neste momento em que o estilo punk surgiu como um divisor de águas, afastando-se do mainstream e tornando-se um símbolo da contracultura.

A edição brasileira do festival promete oferecer a mesma experiência proporcionada na Alemanha, que vai desde lounges com open bar e open food até experiências únicas no mercado de metal, incluindo a Horror Expo, onde os participantes podem encontrar personagens clássicos do terror, além de desfrutar de experiências em games, feira geek, feira de tatuagens e até uma feira de instrumentos musicais, incentivando a formação de novos músicos.

Confira o episódio #06 que fará sua estreia hoje (28.03) às 19h:

https://youtu.be/sztJpC0Shi4

Este evento não apenas promete ser um marco no mercado de shows no Brasil, mas também um ponto de encontro para a nova geração do metal brasileiro, demonstrando a força e a diversidade desse gênero no país.

Para mais informações sobre o festival e para conferir a programação completa, visite o site oficial: https://summerbreezebrasil.com/

 

Fonte: Agência Taga

Nasi lança o álbum solo Rocksoulblues no Sesc 14 Bis

Foto: Ana Karina Zaratin

 

No dia 04 de abril (quinta-feira) NASI sobe ao palco do Teatro Raul Cortêz, no Sesc 14 Bis, para o show de lançamento de seu mais recente trabalho solo, o álbum ROCKSOULBLUES. Os ingressos estão à venda aqui.

O repertório do show apresenta as oito faixas do álbum Rocksoulblues, disponíveis em todas as plataformas digitais, a maioria composta ou interpretada por artistas que Nasi sempre admirou, como Zé Rodrix, Tim Maia, Erasmo Carlos, Jerry Lee Lewis e Martinho da Vila, gravadas em versões surpreendentes e diferentes das originais.

Segundo o site Big Rock N’ Roll, além das músicas que compõem a nova obra de Nasi, farão parte do  setlist muitas outras músicas, algumas de outros  trabalhos solos de sua extensa carreira, como “Feitiço” , “Perigoso”, “Rockixe” , “Poeira nos Olhos”, “O Rei da Cocada Preta” , entre outras.

Canções de sucesso com o IRA! não deverão faltar, como “Tarde Vazia”, “Milhas e Milhas” e uma maravilhosa versão em blues de “Dias de Luta” com a participação especial de Igor Prado, renomado guitarrista do Blues Nacional e reconhecido no exterior.

Completam o forte time de artistas que farão participações neste aguardado show, Nanda Moura, cantora e guitarrista de Blues de grande destaque nacional. Além dela, Denilson Martins , excelente saxofonista, virtuoso e respeitado na cena paulista e o guitarrista Jeff Berg, produtor e engenheiro musical de Nasi e também do IRA!.

 

Serviço:

Nasi – Show de lançamento do álbum solo Rocksoulblues

Data: 04 de abril (quinta-feira)

Horário: 20h

Local: Sesc 14 Bis, Teatro Raul Cortêz

Endereço: Rua Plínio Barreto, 285 – Bela Vista – São Paulo

Ingressos: venda a partir de 26 de março

Banda Nasi: Evaristo de Pádua (bateria), Johnny Boy (baixo), Digão Lancelotti (guitarra) e André Youssef (teclados)

Participações especiais: Nanda Moura, Igor Prado, Denilson Martins e Jeff Berg

Mais informações: https://www.sescsp.org.br/unidades/14-bis/

 

Fonte: Big Rock N’ Roll – Juliana Carpinelli

Legião Urbana segue no coração dos fãs e em alta rotação nas plataformas de streaming

Foto: Ricardo Junqueira

Nesta quarta-feira, 27 de março, Renato Manfredini Junior, mais conhecido como Renato Russo, uma das principais referências do rock nacional dos anos 1980, completaria 64 anos. Ícone na cultura musical brasileira, o líder e vocalista da banda Legião Urbana segue até hoje agradando e influenciando as novas  gerações (a idade dos fãs da banda hoje compreende o público de 13 a 65 anos).

Para se ter uma ideia, os números de consumo da banda em streaming são impressionantes, se comparando aos maiores artistas da atualidade. Desde o ingresso dos álbuns da banda nas plataformas digitais, a EMI/Universal Music Brasil, detentora do catálogo da banda, registrou mais de 7.5 bilhões de plays (áudio e vídeo) e hoje é o único grupo de rock brasileiro dos anos 80 que emplacou mais de uma faixa no Top 200 do Spotify, nos últimos tempos, com duas faixas recorrentes: “Será”, faixa do álbum de estreia da banda (1984), e “Tempo Perdido”, faixa de “Dois” (1986), o segundo álbum da discografia do Legião Urbana.

Segundo o site Big Rock N’ Roll, a banda tem hoje mais de 4.6 milhões de ouvintes mensais e mais de 6.1 milhões de seguidores no Spotify, plataforma onde suas músicas estão em mais de 48 mil playlists. No YouTube, a banda soma a impressionante marca de mais de 1 bilhão de plays. O sucesso também se repete na Apple Music, onde a banda tem hoje 15 faixas no Top 100 da plataforma.

Nascido no Rio de Janeiro em 27 de março de 1960, Renato Russo começou sua carreira no então emergente cenário rock de Brasília, onde viveu parte de sua adolescência e formou sua primeira banda, o Aborto Elétrico, em 1979. Em 1982, Renato saiu do grupo e fez alguns trabalhos solos, ficando conhecido nessa época como “O Trovador Solitário”.

No mesmo ano de 1982 nascia a Legião Urbana, inicialmente formada pelo vocalista e baixista Renato Russo, o baterista Marcelo Bonfá, os guitarristas Eduardo Paraná (hoje conhecido como Kadu Lambach) e Paulo “Paulista” Guimarães, além de Ico Ouro Preto (irmão de Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial), que também tocou guitarra em alguns shows no início da banda. Em 1983, Paulista e Paraná deixam a formação original da Legião e Dado Villa-Lobos assume como guitarrista. Em 1984, pouco antes de a banda gravar seu primeiro álbum, já como contratada pela EMI, o músico Renato Rocha (1961-2015), o “Negrete”, passa a integrar a banda como baixista, posição que inicialmente era ocupada pelo próprio Renato Russo.

À frente da Legião Urbana, Renato Russo gravou e lançou o total de sete álbuns: “Legião Urbana” (1984), “Dois” (1986), “Que País é Este?” (1987), “As Quatro Estações” (1989), “V” (1991), “O Descobrimento do Brasil” (1993) e “A Tempestade” (1996). Foram ainda lançados dois discos póstumos da banda, “Uma Outra Estação” (1997) e a compilação “Mais do Mesmo” (1998). A discografia solo de Renato Russo também ganhou outros quatro álbuns póstumos: “The Stone Wall Celebration Concert” (1994), “Equilíbrio Distante” (1995), “O Último Solo” (1997) e “Renato Russo Presente” (2003).

Mesmo ainda atuante na banda, Renato Russo iniciou sua carreira solo em 1993. No ano seguinte, ele lançou seu primeiro álbum, “The Stonewall Celebration Concert”. Interpretado totalmente em inglês, o título do disco faz referência ao bar nova-iorquino onde gays se rebelaram contra a ação da polícia, em 1969. Em seguida, Renato apresentou o CD “Equilíbrio Distante” (1995), um projeto em homenagem à sua família no qual ele interpretava canções italianas. Em outubro de 1996, aos 36 anos, Renato Russo sai de cena, por consequências do contágio pelo vírus HIV, deixando órfã uma imensa legião de fãs.

Renato Russo é um gênio eterno e sua obra espetacular continuará a encantar muitas gerações futuras. O catálogo da Legião Urbana é a celebração eterna da Universal Music com os fãs da banda e do Renato”, afirma Paulo Lima, presidente da Universal Music Brasil.

Vinte e oito anos depois de sua partida, as músicas de Renato Russo seguem viralizando e conquistando todas as gerações. Como disse o poeta, “temos todo o tempo do mundo”.

Os maiores sucessos da Legião Urbana e do Renato Russo também estão disponíveis na playlist Rock Br, do UMusicPlay: https://umusicplay.lnk.to/RockBR .

Conheça a UMusic Store, com álbuns de Renato Russo e muito mais: https://www.umusicstore.com/legiao-urbana

 

Fonte: Big Rock N’ Roll – Juliana Carpinelli

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